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quarta-feira, 29 de junho de 2011

«A Contra - Reforma» - e a Reforma Católica nos Princípios da Idade Moderna Europeia - Michael Mullett








       «A CONTRA-REFORMA»
   ´e a Reforma Católica nos Princípios da
      Idade Moderna Europeia`
MICHAEL MULLET
TRADUÇÃO: 
J. SANTOS TAVARES
REVISÃO DE TEXTO: 
MANUEL JOAQUIM VIEIRA
Panfletos Gradiva
GRADIVA
LISBOA, 1985
69 páginas

TÍTULO ORIGINAL: 
«THE COUNTER-REFORMATION»
MICHAEL MULLET, 1984


A maior parte dos ensaios tradicionais sobre a Contra - Reforma aceitam conclusões que este caderno vai pôr em causa. Os historiadores costumavam partir do princípio de que a Contra -Reforma teve origem mais ou menos na mesma altura em que a Reforma Protestante - isto é cerca de 1517, quando o reformador protestante Martinho Lutero iniciou a sua separação da Igreja Católica Romana -  e terminou entre 1600 e 1650. 

Um outro aspeto do tratamento antigo do assunto consistia em acentuar o papel na Contra -Reforma dos seguintes fatores: uma série de papas reformadores; o Concílio de Trento; os Jesuítas; a Inquisição e o ´Index` dos livros proibidos. Contudo, nos últimos anos notou-se a emergência de uma nova maneira de ver a Contra - Reforma. O propósito deste caderno é apresentar essa nova visão do assunto.

Este caderno adota uma visão diferente. Em primeiro lugar, as origens da Contra - Reforma são situadas aquém do século XVI, ainda na Idade Média. Em segundo lugar, a Contra - Reforma é apresentada como um processo de longa duração que não estaria terminado, decerto, por volta de 1600 ou 1650. 

A vitalidade da Contra - Reforma sobreviveu a uma série de papas reformistas. O Concílio de Trento foi indispensável para a Contra - Reforma, embora a maior parte das pessoas não conseguisse compreender as suas extensas resoluções acerca da doutrina; mas a sua legislação necessitava de implementação, o que levou longo tempo, por vezes mais de um século, nas diversas regiões da Europa católica.

Quanto a outros aspetos da Contra - Reforma que receberam um extenso tratamento na maior parte dos livros escolares, o ´Index` dos livros proibidos não deverá merecer grande importância; foi composto, muitas vezes desajeitadamente, por censores intelectuais e compunha-se de um grande número de obras que a maioria dos católicos europeus não podiam ou não deveriam ler. 

Um outro subtópico favorito e tradicional da Contra - Reforma, a Inquisição, também não merece grande atenção; a sua autoridade era reconhecidamente aterrorizadora nos domínios espanhóis e papais, mas foi, no máximo, um instrumento negativo da Contra - Reforma.


                                                           ÍNDICE

Introdução: novos aspectos da Contra-Reforma~
As origens da Contra-Reforma
Os estímulos da Reforma Católica
O sacerdócio
A Sociedade de Jesua e outras ordens
O impacto popular da Contra-Reforma
Êxitos e fracassos da Contra-Reforma
A política da Contra-Reforma
As missões
Conclusão
Bibliografia selecconada



http://skocky-alcyone.blogspot.com/2008/12/martinho-lutero-e-as-95-teses-de_07.html


http://skocky-alcyone.blogspot.com/2010/09/martinho-lutero-um-destino-lucien.html


segunda-feira, 27 de junho de 2011

«Dossier Coimbra 1969» - ' A crise de Coimbra vista por observadores estranhos aos acontecimentos'





«DOSSIER 
     COIMBRA  
     1969»
         ´A crise de Coimbra vista por 
observadores estranhos aos acontecimentos`


ANTÓNIO DA CRUZ RODRIGUES
JOSÉ MARIA MARQUES
JOAQUIM MARIA MARQUES
COLECÇÃO FACTOS E DOCUMENTOS - 1
LIVRARIA SAMPEDRO EDITORA

LISBOA, 1969
´2ªEdição`
223 páginas


Que levou os autores a fazerem o presente inquérito aos acontecimentos académicos de Abril-Julho de 1969 em Coimbra? 
Confessam os autores que, em primeiro lugar, os moveu uma sentimento de curiosidade e o desejo, mais a necessidade de compreender.
Querem perceber precisamente o que aconteceu? E como? E porquê?

Dizia-se, confessam, que um ´processo` contestatário tivera curso em Coimbra segundo os princípios, o método e as regras internacionalmente experimentadas.
Acrescentam saber-se como a ideia espalhada por toda a parte, relativamente aos movimentos estudantis estrangeiros dos últimos anos, é de que se trata de movimentos subversivos, de contestação geral da sociedade e não apenas académica - aproveitando a 'nova classe' dos estudantes como plataforma revolucionária, esgotadas que estariam as possibilidades subversivas do proletariado.

Seria assim em Coimbra, perguntam?!

Acreditam que dos factos apurados sobressaem as regras da estratégia e da tática reivindicativas ali aplicadas, aliás com talento acrescentam. Talvez não seja possível de ora em diante ignorar o que apuraram, como após outras crises (1962?)

Isso impressionava-os: que só a memória efémera dalguns registasse idênticos acontecimentos de 1962 e 1965, para não falar de outras crises. Estão seguros de que, por não haver sido estudada sistematicamente, as lições possíveis se tivessem perdido completamente ou quase, e dos mais ou menos interessados em estar prevenidos com o conhecimento rigoroso das leis que eventualmente presidam a este tipo de acontecimentos, poucos fossem capazes de pronunciar-se sobre os últimos, desde o princípio, com alguma segurança e aquela independência que uma informação adequada sempre permite. Sabem, aliás, que talvez por isso a desorientação de muitos, dos mais responsáveis até, foi nessa altura impressionante.

Do que estão convencidos é de que os mais surpreendidos com a profunda unidade e coerência da crise revelada, qualquer que tenha sido o seu lado na barricada, hão de ser muitos dos que participaram ou estiveram presentes nos acontecimentos - mas por isso mesmo, mergulhados na sua rápida sucessão, não chegaram a ter notícias completas nem uma visão de conjunto dos mesmos.

Reconhecem não supor ter feito o melhor que era possível e que o seu trabalho esteja isento de lacunas. Formaram equipa, para que o risco da visão unilateral fosse menor  e menor também fosse a probabilidade de lhes escaparem aspetos importantes dos acontecimentos.

Estão certos de não terem forçado as conclusões. Apesar de os documentos publicados pelos dirigentes associativos, muito abundantes, eram quase os únicos conhecidos e a dificuldade principal do inquérito terá estado, por isso, em conseguir completar a visão que esses documentos atestam com outras perspetivas e diferentes ângulos de análise, com outros testemunhos, em suma.

Dirigem-se agradecidos a todos quantos, autoridades, professores e alunos de todas as tendências,
facilitaram à equipa, esses testemunhos e não regatearam a sua contribuição ao esclarecimento; o menor ou maior mérito do trabalho em muito lhes é devido!

Tendo-se esgotado  a 1ª edição deste livro em menos de dois meses, os autores procuraram alguns aperfeiçoamentos, não muito numerosos mas de certa importância, e novos documentos em apêndice, além das abundantes correções gráficas.

A crítica à 1a edição visou o facto de a equipa não ter feito o estudo sociológico e exaustivo de todas as causas da crise universitária Quer dizer, foram criticados por não terem sabido manter-se limitados ao tema a que se propuseram - que era o exame do «processo» utilizado, da mecânica montada para fazer funcionar a contestação. 

ÍNDICE

PREFÁCIO DA 2ª EDIÇÃO 7
PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO 9

CAPÍTULO I - ECLODIR DOS ACONTECIMENTOS: 
    inauguração do edifício das Matemáticas. 13

CAPÍTULO II - DESENROLAR DA CONTESTAÇÃO: O 
    boicote das aulas. 45

CAPÍTULO III - NOVA FASE DA CONTESTAÇÃO: O 
    boicote dos exames. 109

CAPÍTULO IV - A EVOLUÇÃO DO BOICOTE DOS EXAMES 165


APÊNDICE: 11 Documentos (pags 183-223)




Nota: Esta obra foi feita por opositores de direita ao Governo do Professor Macelo Caetano e estão na origem da 'Editorial Restauração' e da publicação da revista ´Resistência`.









sábado, 25 de junho de 2011

«Pascal» - ´Filósofo Cristão` - Eduardo A. de Soveral



                                                      Máscara mortuária de Pascal
 



 «PASCAL»
´Filósofo Cristão»
Professor Doutor
Eduardo Abranches de Soveral
da Faculdade de Letras do Porto

Livraria Tavares Martins
Porto
Dezembro de1968
291 pags.


Em «Pascal Filósofo Cristão» é feita uma exposição crítica da filosofia pascaliana, considerando quer a sua gnosiologia, quer os elementos mais importantes que ele oferece para uma antropologia e uma ontologia culturais.
Para o efeito o Autor seguiu o método mais adequado à natureza do tema: utilizou o conhecimento objetivo e seguro, que era possível ter sobre a vida e a personalidade de Pascal, como um meio auxiliar, mas de muito interesse, para a interpretação da sua obra.
Ao mesmo tempo procedeu à inventariação e crítica de todos os textos com carácter filosófico nela contidos.
Isto permitiu chegar a algumas conclusões novas, designadamente no que se refere à dialética pascaliana; ao seu bi-substancialismo mecanicista; ao valor cognitivo e apologético do argumento da ´Aposta` ; e ao plano e significado dos ´Pensamentos` .
No respeitante à biografia de Blaise Pascal, tiveram-se em conta os resultados das mais recentes investigações que lançaram uma nova luz sobre o teor das relações do filósofo com ´Port-Royal` e sobre os últimos tempos da sua vida breve mas intensa.
Também neste campo se propõe algo de novo: uma diversa interpretação do ´Memorial` e do testemunho do Padre Beurrier.
Deverá anotar-se ainda a forma como as ´Cartas Provinciais` são interpretadas e criticadas, designadamente quanto às críticas que nelas se fazem à ´Companhia de Jesus`.

Nota: 
Existe uma 2ª edição, datada de 1995, da Editora Elcla (Portugal).




                                                         ÍNDICE  GERAL


INTRODUÇÃO

                                                           Primeira Parte

                               A  VIDA  E  A  PERSONALIDADE   DE  PASCAL

INFÂNCIA  E  PERÍODO  DE  FORMAÇÃO

O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E A ACÇÃO TÉCNICA

A ESCOBERTA DO HOMEM

O ENCONTRO COM O DEUS VIVO

O HOMEM QUE FOI PASCAL


                                                             Segunda Parte

                                                   A FILOSOFIA DE PASCAL

A OBRA

A GNOSIOLOGIA PASCALIANA

UMA ANTROPOLOGIA E UMA ANTOLOGIA CULTURAIS

A FILOSOFIA CRSTÂ DE PASCAL    (CONCLUSÔES)

BIBLIOGRAFIA

ÌNDICE ONOMÁSTICO E ANALÍTICO





                                                  Assinatura de Pascal no seu Testamento



«Situação da arte moderna» - Jean Cassou




«SITUAÇÃO 
DA 
ARTE 
MODERNA»
  JEAN CASSOU

TRDUÇÃO: MARIA VIRGÍNIA DE AGUIAR
CAPA: DORINDO CARVALHO
COLECÇÃO ´ESTUDOS E DOCUMENTOS` - 30
PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA, 1965
Edição n.º 4/30/1218
Lisboa
Fevereiro de 1965
160 páginas
TÍTULO ORIGINAL: «SITUATION DE L'ART MODERNE»
COLECÇÃO «L'HOMME ET LA MACHINE»
LES EDITIONS DE MINUIT




Vivemos num mundo novo: que mudança produz tal facto nas vontades da criação artística e na inteligência e prática das coisas da arte?

À nossa época coube o privilégio de ver as formas e os estilos sucederem-se com rapidez e violência tão nítidas que se podem discernir no seu seguimento uma necessidade e uma lógica internas, como se se tratasse de um único e mesmo criador que. ultrapassando a longevidade outorgada às gerações, tivesse sucessivamente proposto e utilizado todos os meios possíveis oferecidos à arte da pintura, da escultura, da música, da poesia. Estes meios, estas hipóteses de trabalho, estes sucessivos princípios e sistemas estéticos, numa palavra, estas formas e estes estilos, ligam-se, quer por via de exaustivas consequências, quer por via de contrastes, bem como a par de fugas e contrafugas.

O atual triunfo do maquinismo e o nascimento de uma civilização técnica é um dado essencial. Dado, esse, que nos obriga a examinar  a condição da evolução das formas num ambiente que muda, numa sociedade que se revoluciona. 

Este exame é de enorme importância para o artista, obstinado em métodos de uma simplicidade imemorial, quando se encontra em presença de uma sociedade doravante munida de um aparelho industrial cada vez mais complicado. A máquina introduz-se em certos domínios da arte, chegando mesmo a criar outros novos domínios!

No entanto,  a arte continua sendo arte e o artista permanece artista. Difícil é, por conseguinte, não abordar o problema da situação da arte na nossa época de um ponto de vista o mais largo possível.

Necessário é, registar constante e atentamente o carácter específico da arte, carácter que foi incompreendido e desconhecido ao ponto de se apresentar a arte moderna como um ´monstro` !...


Jean Cassou, arguto estudioso dos problemas estéticos contribui de maneira decisiva para esclarecer, neste seu brilhante ensaio, a pergunta que apaixona o homem culto hodierno!




sexta-feira, 24 de junho de 2011

«Guia Completo de Numerologia» - Philippe de Louvigny


Os domínios do mistério
prometem
as mais belas experiências

Einstein








«GUIA COMPLETO
                DE 
  NUMEROLOGIA»
  PHILIPPE DE LOUVIGNY

TRADUÇÃO: MARIA GENOVEVA PEREIRA
REVISÃO: MOURA PIMENTA (Tradução)
                  ARTUR LOPES CARDOSO (Tipográfica)
COLECÇÃO ESFINGE - 57
EDIÇÕES 70
LISBOA, 1991
273 págs.
Depósito legal nº 43412/91
ISBN-972-44-0788-8
TÍTULO ORIGINAL: 
«VOS NOMBRES - MODE D'EMPLOI -
 - GUIDE COMPLET DE NUMÉROLOGIE À L'USAGE DE TOUS»
ÉDITIONS JEAN-CLAUDE LATTÈS. 1989
273 pgs




A numerologia é uma das mais antigas ciências e, também, uma das de mais fácil acesso.
Por detrás desta palavra escondem-se todas as vibrações dos números, sob o aspeto qualitativo e quantitativo.
Estas vibrações influenciam a nossa personalidade e a nossa vida. O simbolismo dos números encontra-se aliás em todas as civilizações, atribuindo-lhes mesmo algumas uma função mágica.
A numerologia é uma filosofia, uma abordagem parapsicológica que volta a situar o homem no universo.
Para Platão é o mais alto grau do conhecimento, essência da harmonia cósmica para Pitágoras; chave da harmonia entre o macrocosmos e o microcosmos, para os chineses, aparências visíveis para S. Martinho  - o estudo dos números é uma das mais das mais antigas ciência simbólicas
Surgiu no IV milénio antes da nossa era, como a astrologia, na Mesopotâmia. De aí expandiu-se para o Egipto, onde Pitágoras, filósofo e matemático grego de século VI a.C. , a estudou e revelou criando uma escola, em Crotona, situada na Magna Grécia, da qual toda a numerologia ocidental é herdeira.


Há 3 espécies de numerologia:
- a da Cabala
- a indiana
- a ocidental, que é o objeto deste livro

A numerologia ajuda a pessoa a conhecer-se, a desvendar aptidões, a corrigir erros, a preparar-se para os bons e os maus momentos, a compreender os outros!

Dado não se poder tratar tudo numa só obra, este livro proporciona suficientes informações!


quarta-feira, 22 de junho de 2011

«Dicionário de Astrologia» - Michèle Curcio






«DICIONÁRIO DE ASTROLOGIA»
  MICHÈLE CURCIO

Tradução: 
Mário Guilherme Gomes Filipe
Capa: 
Gina Calado
1ª Edição em português - Fevereiro de 1978
Edição nº 731
EDITORA ARCÁDIA
292 pags
Título original: 
«Dictionnaire de l'Astrologie»
CASTERMAN, 1976








«DICTIONNAIRE DE L'ASTROLOGIE»
  MICHÈLE CURCIO
COLLECTION LA PALME D'OR
CASTERMAN
PARIS, 1976
285 pags
ISBN 2-203-22107-0




Este ´Dicionário da Astrologia e do Zodíaco` contém e responde a tudo que se deseja saber acerca desta área do conhecimento. A longa tradição do Zodíaco, a sua força, a sua permanência. o seu interesse e os seus limites são aqui explicados claramente.

A Autora consegue transmitir-nos nestas páginas a constância de uma harmonia total e perfeita que rege os diversos elementos do Universo ao qual estamos todos estreitamente ligados!

A consulta deste Dicionário revela-nos essa verdade profunda transmitida pelas antigas civilizações: a felicidade é a ´Harmonia` ! Cada um de nós poderá recolher os ensinamentos mais aptos  a tornarem a sua vida, e a das pessoas que lhe são caras, mais fascinante...Aprenderá a melhor conhecer-se, a compreender, também o carácter do seu próximo!

Hoje em dia, a Astrologia recusa a designação de arte divinatória; renuncia ao oculto, ao segredo; faz-se conhecer abertamente como uma ciência exacta. O vocabulário do mistério não será por conseguinte encontrado nestas páginas. Aqui, a Astrologia reina só e o Zodíaco é interpretado segundo a tradição mediterrânica.


NOTA: A tradução, realizada por um grande conhecedor da matéria, apresenta, pela primeira vez, os quadros de ascendentes aferidos para Portugal.


A Autora, Michèle Curcio fez os seus primeiros estudos na Provença. Licenciada em Direito pela Faculdade d´Aix, redactora da prefeitura de Marselha, de espírito independente, curiosidade pelo mundo, grande cultura em numerosos domínios que a conduziram ao jornalismo.
As sua pesquisas sobre as artes divinatórias levaram-na a escrever «Guide de L'Occultisme», «Surprenante Magie» e outras diversas obras!

«O Papa» - Paul Poupard





            «O PAPA»
        PAUL POUPARD
(Presidente executivo do Conselho Pontifício para a Cultura 
          Presidente do Secretariado para os Não-Crentes
 ´Criado` Cardeal em 1985

         Tradução de
MARIA CREMILDE AMARAL
                       e 
                Capa de
             A. PEDRO

COLECÇÃO VIDA E CULTURA 116
EDIÇÕES ´LIVROS DO BRASIL`
LISBOA, 1990
184 páginas

TÍTULO ORIGINAL: «LE PAPE»
PRESSES UNIVERSITAIRES DE FRANCE
PARIS, 1980




O Autor defende nesta obra que o poder do Papa é um poder singular e misterioso que lhe vem de fonte divina!
Como é do conhecimento geral, a história do Papado está intimamente ligada à história da Civilização Ocidental, desde as primeiras comunidades cristãs até à sociedade contemporânea.
O prestígio do Papado ao longo da sua história bimilenária é, na opinião do Autor, fruto de uma continuidade espiritual que vence os obstáculos levantados pela vida terrena e política.
Como se constituiu a Igreja, como são eleitos os Papas, quais os limites do poder espiritual do Papa, qual a definição de infalibilidade pontifícia; qual o papel do ministério pastoral, do governo do papado. da diplomacia do Vaticano; qual o significado do apostolado do Papa peregrino, João Paulo II nos longos anos do seu pontificado?
A estas questões procura responder com clareza e coerência o Cardeal Paul Poupard!


Nota:
As fronteiras confessionais de comunhão das Igrejas que se reclamam de Jesus Cristo, a luta pela dignidade humana e libertação de regimes opressivos, a batalha por um planeta limpo onde se possa viver em paz, são um imperativo do nosso tempo. Para que esses fins sejam atingidos é essencial o Diálogo Ecuménico humilde e sincero!


                                                    ÍNDICE

I . O Apóstolo Pedro ou o Primaz no Evangelho
II. Os Papas na História
III. O Papa na Igreja
IV. A Eleição do Papa
VI. O Governo do Papa
vii. Os Papas Contemporâneos
VIII: Os Papas no Nosso Tempo de Paulo VU a João
              Paulo II

Conclusão - O Diálogo Ecuménico






terça-feira, 21 de junho de 2011

«História das Ideias Sociais» - Kurt Schilling





«HISTÓRIA 
       DAS 
  IDEIAS SOCIAIS»
'Individuo - Comunidade - Sociedade
  KURT SCHILLING
Professor da Universidade de Munique

TRADUÇÃO: FAUSTO GUIMARÃES
HISTÒRIA DAS IDEIAS SOCIAS
ZAHAR EDITORES
RIO DE JANEIRO, 1966
398 pags.

TÍTULO ORIGINAL: 
«GESCHICHTE DER SOZIALEN IDEEN»
ALFRED KRÖNER VERLAG
STUTTGART, 1957
República Federal da Alemanha




A civilização e a técnica humana desenvolvem-se constantemente desde a utilização do primeiro instrumento pelo homem de Neandertal até à época da Máquina.

Os problemas da formação das comunidades ajustam-se a essa evolução à medida que se modificam as tarefas a ser executadas. A passagem da caça e simples colheita de frutos à agricultura e à pecuária transforma radicalmente o carácter do homem, estabelecendo definitivamente a diferença entre o grupo humano e a horda animal. O homem transforma-se também no plano intelectual, desejoso que está de conservar e proteger, de dominar e apropriar-se da natureza.

Quase toda a história humana é ocupada pelas grandes civilizações: egípcia, babilónica, chinesa, indiana, grega, latina, árabe e ´ocidental`, cujas premissas espirituais Spengler, e depois Toynbee, descreveram morfologicamente nas suas origens, prosperidade e decadência. Na última dessas civilizações a ´ocidental` surge na Europa, a era industrial na qual vivemos (até à edição da presente obra) cujos problemas sociais apareceram pela primeira vez há mais de duzentos anos!

Este livro não se limita ao relato dos acontecimentos ocorridos ao longo do tempo ou das conceções que floresceram nas diferentes épocas. A ´história` a que se refere o título deste livro é vista dentro do fluxo do acontecer, do fluxo no tempo, procurando sempre voltar à origem real dos factos e das ideias, examinando e descrevendo a problemática que está na origem desse desenvolvimento!

Para analisar os contextos históricos concretos, Kurt Schilling, autor desta obra e à época professor da matéria na Universidade de Munique, edificou um esquema conceptual para permitir, num primeiro momento, a clara compreensão dos factos e das ideias, para de seguida, serem definidos em função da problemática em que se originaram.

A edição brasileira é mais completa que a original alemã ou a tradução francesa, acrescida que foi de um capítulo ´inédito` sobre a integração política das massas, no qual o Autor analisa o fascismo italiano, o nazismo alemão, o comunismo russo-chinês e o industrialismo americano.

                                              ÍNDICE


INTRODUÇÃO


1ª PARTE - A ANTIGUIDADE
                  A Formação dos Primeiros Grupos Humanos
                  Os Gregos
                  Primeiras reflexões dobre a sobre a sociedade
                  Definição de Comunidade e Sociedade
                  Sócrates
                  Platão - ´A República` e ´AsLeis`
                  Aristóteles
                  Fim da Antiguidade

2ª PARTE - CRISTIANISMO E IDADE MÉDIA
                  Origem da Ideia Social Cristã
                  Santo Agostinho
                  Os Germanos
                  SANTO TOMÁS DE AQUINO
                  Decadência da Ideia do Cristo- Rei 
               (Luta entre o Império e o Papado- 
                 -Gibelinos contra Güelfos)

3ª - PARTE - OS TEMPOS MODERNOS
                  Premissas
                  Prelúdio Utópico: 
                 A ´Utopia` , ´A Cidade do Sol` . ´A Nova Atlântida`
                  Maquiavel e Bodin
                  Althusen e Grotius
                  Hobbes e Espinosa
                  A Comunidade Religiosa: 
                  Milton 
                  Locke e Montesquieu
                  Rousseau
                  Visão Retrospectiva e Perspectivas
                  Kant, Fichte e Hegel

4ª - PARTE - A ERA INDUSTRIAL
                   Premissas
                   Schopenauher
                   A ´Economia Política' Inglesa
                   O Socialismo Pré-Marxista
                   Karl Marx
                   Nietzshe
                   A Integração Política das Massas no Século XX 
                   Fascismo - Nacional-Socialismo  
                   Comunismo Russo-Chinês  
                   Industrialismo Americano


                  

                   
                  

sábado, 18 de junho de 2011

«A Cultura do Capitalismo» - Alan Macfarlane





  «A CULTURA DO 
    CAPITALISMO»
  ALAN MACFARLANE

TRADUÇÃO: IVO KORYTOWSKI
JORGE ZAHAR EDIROR LTDA
RIO DE JANEIRO, 1989
ISBN: 85-7110-064-0 (JZE, RJ)
TÍTULO ORIGINAL: 
«THE CULTURE OF CAPITALISM»
BASIL BLACKWELL LTD
OXFORD, 1987
INGLATERRA
ISBN: 0-631-13626-6




O capitalismo é mais que um sistema económico: é uma cultura que afeta as bases não apenas económicas, mas também sociais, familiares e até mesmo espirituais da existência. Esta é a essência do que discorre neste livro Alan Macfarlane, eminente historiador inglês, autor de «Família pro propriedade e transição social» (A origem do individualismo inglês), publicado há anos.
Este primeiro, livro acima indicado, causou grande polémica, logo foi lançado, principalmente na Inglaterra e no meio historiográfico em geral. Defendia, na história inglesa, uma visão de continuidade, em oposição à visão revolucionária que atingira o seu ápice, de modo sintomático, nos anos 60. Além desta apreciação sustentava a ideia de que nunca houve, propriamente, um ´campesinato` na Inglaterra!
As implicações de tais afirmações eram contundentes: demonstravam que o ´rei , ou antes, uma enorme quantidade destes reis vão nus`, entre os quais Tocqueville, Durkheim, Tonnies e - por último, mas não menos importantes - Max Weber e Karl Marx. É de calcular que o efeito da obra tenha sido o de uma bomba. Por um lado suscitou resenhas e comentários dos mais elogiosos e entusiásticos, por outro lado deu lugar ao levantamento de iras tremendas e ataques violentos através da imprensa.
Aprofundando ainda mais as suas pesquisas, com a finalidade de ripostar aos ataques mais relevantes, Macfarlane deu início a uma série de artigos que, no decorrer de dez anos, iriam resultar neste livro, «A cultura do capitalismo», obra que responde a questões sobre a natureza e origem da primeira sociedade plenamente industrial e capitalista - a inglesa - e os ensaios que compõem este livro mostram alguns dos resultados desse empreendimento.
Quer como historiador, quer como antropólogo, o autor  tem oportunidade de analisar a sociedade capitalista a partir de um grande número de perspetivas originais. Considera, por exemplo, a natureza do mal, as atitudes em relação ao amor e à família, o fenómeno da violência, as mudanças na população e a revolução. Ora estas sua investigações conduziram-no a respostas a duas questões cruciais e torturantes: De onde vem o capitalismo e qual a sua causa?!
Baseado em novos dados de pesquisa, gerados por estudos pormenorizados das comunidades
históricas e da literatura sobre as sociedades não-ocidentais, este livro oferece-nos uma visão nova sobre as origens da civilização moderna. Informado por grande erudição, espirituoso e de deliciosa leitura, «A cultura do capitalismo» reforça certamente a reputação do seu autor como um dos mais estimulantes e consistentes historiadores ingleses!




quinta-feira, 16 de junho de 2011

«Dicionário do Livro»









«Dicionário 
  do Livro»

 ´Terminologia Relativa ao Suporte, 
 Ao Texto,  à Edição e Encadernação, 
      Ao Tratamento Técnico, etc.

            PREFÁCIO DE
JOSÉ V. DE PINA MARTINS

Maria Isabel Faria
Maria da Graça Pericão
Guimarães Editores
Lisboa, 1988




Este dicionário, fruto da ciência e da experiência de duas distintas bibliotecárias da Universidade de Coimbra, vem preencher uma lacuna. Fazia-se há muito sentir, na bibliografia portuguesa, a falta de um ´vademecum` terminológico que fosse válido adjutório para todos quantos têm de ocupar-se direta ou indiretamente das disciplinas que se relacionam com o Livro, tanto pelo que diz respeito ao seu conteúdo como à sua forma material.


Neste ´Dicionário`, encontra-se, se não em desenvolvimentos exaustivos, pelo menos em múltiplos sucintos esboços, um elenco opulento de conceitos retóricos e de figuras do estilo, como a sugerir o que é já hoje uma conquista cognitiva reconhecida por todos os investigadores mais informados a linguagem da escrita, como meio de fixar e de comunicar o pensamento, está profundamente conectada à linguagem figurativa. Ambas estas áreas são redutíveis a uma única, através de um tratamento crítico de pesquisa.


É com obras como esta, instrumentos ágeis e modernos de pesquisa, que será possível alcançar um melhor apetrechamento e um mais rigoroso conhecimento metódico das nossas fontes originais do Saber.



Nota: Tendo-se esgotado esta edição, as distintas autoras escreveram um ´Dicionário` com o mesmo  título, revisto e aumentado (´Dicionário do livro`), editado vinte anos após a edição aqui referida (2008), pela ´Almedina` , de Coimbra!




quarta-feira, 15 de junho de 2011

«O Assassinato de Trotsky» - Nicholas Mosley





«O ASSASSINATO 
   DE TROTSKY»
  NICHOLAS MOSLEY
TRADUÇÃO: 
FANI BARATZ MOREIRA DA COSTA
DISTRIBUIDORA RECORD 
RIO DE JANEIRO  
SÃO PAULO, 1972
183 pags
TÍTULO ORIGINAL: 
«THE ASSASSINATION OF TROTSKY»
JOSEF SHAFTEL PRODUTIONS, 1972


Nota:
Vinte e duas fotografias aparecem entre as páginas 89 e 96.
As de números 1 e 6-22 foram reproduzidas por cortesia de
Josef Shftel da sua colecção paticular, as de números 2 e 3
por cortesia da Path Finder Press Inc., e as de números 4 e 5,
por cortesia da Radio Times Hulton Picture Library.


É hoje ponto assente, o eminente papel de Trotsky, que o tornou uma figura incontornável do século XX, na História, quer da Revolução Bolchevista Soviética, quer na História Geral! Essa história seria incompleta com a omissão desse seu relevante papel, haja a opinião ideológica que houver...
O que avulta e fica para a posteridade não são só as suas doutrinas, antes a personalidade histórica de um dos dirigentes da Revolução Russa e da espantosa organização militar do regime Bolchevista, na sua qualidade de Comissário do Povo para a Guerra, que teve como resultado levar à vitória sobre o inimigo branco e sobre a intervenção estrangeira, na chamada guerra civil.
O seu valor histórico aumenta com o conhecimento das peripécias e agruras por que passou quando se travou na U.R.S.S. uma luta sem quartel pelo poder, que vai levá-lo ao exílio em Alma-Ata, no Casaquistão, em 1928 e à expulsão em 1929! Depois de passar por França,... Noruega, (´O planeta sem visa`), foi recebido no México, a convite do Presidente L. Cardenas, em 1937!
Foi o México o único país do mundo a oferecer asilo a L. Trotsky, perseguido pelo ódio ilimitado do ditador Estaline e pelas terríveis maquinações da sua polícia política a ´O.G.P.U.` !
Baseado em fontes até aí inexploradas, este livro conta a extraordinária história dos últimos meses de Trotskyno subúrbio da Cidade do México, Coyacan. A partir da primeira tentativa de assassinato chefiada pelo pintor mexicano Alfaro Siqueiros, esta obra reconstitui todos os sombrios factos, motivos e personagens que levaram ao assassinato de Trotsky, atingido no crâneo por um golpe dado com uma picareta de alpinista de cabo serrado, assassinato levado a cabo por Ramon Mercader, a 21 de Agosto de 1940, tendo a vítima enfrentado o criminoso apesar da massa encefálica que estava a perder!


Esta obra é um relato fidedigno e desapaixonado, que se pode ler como um documento histórico do mais alto valor. Prova disso foi o pedido ao autor da parte do realizador Josef Losey para escrever o ´script` do filme «O Assassinato de Trotsky!




                      RICHARD BURTON NO PAPEL DE TROTSKY E ALAIN DELON NO DE ASSASSINO
                     SÃO OS PRINCIPAIS ACTORES DA PRODUÇÃO E A. LOSEY, COM ´SCRIPT` DO AUTOR DO LIVRO.


http://skocky-alcyone.blogspot.com/2010/05/da-noruega-ao-mexico-leon-trotsky.html






      

«A revolução psicanalítica» - Marthe Robert





«A  REVOLUÇÃO 
 PSICANALÍTICA»
  MARTHE ROBERT 
(1914-1996)
TRADUÇÃO: 
JOSÉ M. LEBRE DE FREITAS
CAPA: 
ALDA ROSA e DUARTE NUNO SIMÕES
COLECÇÃO
´PSICOLOGIA E PEDAGOGIA`
MORAES EDITORES
LISBOA, 1968
(410 Págs.)
TÍTULO ORIGINAL: 
«LA RÉVOLUTION PSYCHANALYTIQUE»
PAYOT
PARIS, 1964




A Autora, Marthe Robert, foi uma consumada e excelente germanista, de quem se publicaram traduções de Kleist, Büchner, Nietzsche, Göthe e Kafka.
Consagrou vários estudos a Kafka, tendo escrito um ensaio sobre literatura, «L'ancien et le nouveau», que lhe valeu o prémio ´Fémina-Vacaresco`. Colaborou em várias revistas e na Rádio Televisão Francesa, para a qual «A revolução psicanalítica» foi originariamente concebida para uma série de emissões.

A presente obra é constituída por essa série de emissões radiofónicas que foram difundidas pelo canal nacional (França III) da Radiotelevisão Francesa de 1 de Dezembro de 1962 a 30 de Julho de 1963. A autora decidiu conservar-lhe a forma de apresentação e desenvolvimento exigida pelo seu destino original, completando-a porém com notas e as indispensáveis referências bibliográficas. 

O texto em si não foi alterado, mas umas quantas vezes acrescido de citações. Os textos de Freud e de certos autores alemães inéditos em França foram traduzidos por Marthe Robert.


Por conseguinte no presente livro, aborda a obra de Freud, menos como especialista e ´técnica` do que com a sensibilidade de escritora e crítica. Consegue deste modo, expor claramente as ideias-
-mestras da teoria psicanalítica, reintegrar o grande sábio no meio intelectual da época e mostrar um novo aspecto da sua obra ao rever as influências literárias que lhe modelaram o estilo e formaram o pensamento.


A obra de Freud, cujos volumes foram, na expressão do poeta Kurt Tucholsky, outros tantos ´dias que abalaram o mundo`, deve ao seu alcance revolucionário e à influência nunca vista que exerceu e exerce ainda hoje nos espíritos o lugar singular que ocupa na ciência.

terça-feira, 14 de junho de 2011

«Grandes derivas da história contemporânea » - Manuel Antunes







«GRANDES DERIVAS 
  DA HISTÓRIA 
  CONTEMPORÂNEA»
     ´LOGOS E PRAXIS`
  MANUEL  ANTUNES

EDIÇÕES BROTÉRIA
LISBOA, 1972
320 pags


Esta obra do Professor Manuel Antunes assinala, já em 1972, o facto de vivermos submersos numa torrente de informação. Em cada dia e mesmo em cada hora os chamados meios de comunicação social vão debitando nessa torrente novos caudais. Canalizar as águas, separá-las segundo os seus diversos graus de pureza e impureza, auscultar, com o ouvido no chão, de onde vem o rio e qual a sua direção, eis aí tarefas indispensáveis mas nada cómodas de realizar.
Porque - nunca o podemos esquecer - a informação é uma indústria, é um comércio e é uma função social. Condicionada e condicionante, ela é-o sempre, mas sobretudo em certos meios. É nestes que o ofício de triagem se torna particularmente árduo e difícil.

Reler aquilo que se leu, escutar aquilo que se ouviu, rever aquilo que se viu são imperativos para quem quiser conservar os seus dois primeiros sentidos acima da linha das águas.

Os ensaios que o Autor reuniu neste livro foram escritos com essa intenção pedagógica. Antes de mais, do autor para com o próprio autor. Depois, do autor para com o seu potencial leitor. Factos, representações, teorias. Eis o que estes ensaios pretendem apresentar, levar à compreensão e, na medida do possível, explicar.

Os materiais aqui coligidos, foram redigidos e publicados ao longo dos dez anos que precedem a data da publicação em livro - 1972; não são nem ´história` nem ´crónica` : o Autor pretende que sejam um pouco menos do que história e um pouco mais do que crónica.

São um pouco menos do que história porque lhes falta a consulta de´muitas fontes, em grande parte ainda inacessíveis, porque lhes falta a perspetiva que só o tempo dá e pode dar, porque lhes falta consequentemente, toda a articulação necessária.

São um pouco mais do que simples crónica porque o elemento de judicação que, não raro os percorre - para bem ou para mal, segundo as pespetivas - lhes tira aquele carácter impessoal que, segundo os bons velhos tempos, eles deveriam conservar sempre, limitando-se a «refletir», como espelho fiel, aquilo que aconteceu.




1ª Parte: ´LOGOS`


2ª Parte: ´PRAXIS DOS GRANDES AUTORES`


3ª Parte: ´RETROSPECTIVA E PROSPECTIVA`



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