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segunda-feira, 25 de maio de 2009

«Arcano» - Tradição - Centro Primordial




«A Tradição é a transmissão 'Inata' e 'Imanente' de um conjunto de 'meios consagrados' que facilitam a tomada de consciência de 'Princípios' da 'Ordem Universal', já que o homem não 'conferiu' a si próprio a sua razão de viver. 

A ideia mais próxima e mais capaz de evocar o que a palavra significa, seria a de uma filiação espiritual de 'Mestre' a 'Discípulo', de uma influência criadora análoga à 'Inspiração', tão consubstancial ao 'Espírito', quanto a hereditariedade ao corpo! 

Trata-se aí de um conhecimento interior 'coexistente' à 'Vida, duma 'coexistência' e, simultaneamente, de uma 'Consciência Superior', reconhecida como tal, de uma 'Consciência', neste ponto inseparável da pessoa que nasce com ela e constitui a sua razão de ser. Sob este ponto de vista, o ser consiste no que transmite, só existe pelo que transmite e na medida em que transmite!... Independência e individualidade surgem como «ilusões vitalistas» que testemunham um distanciamento progressivo e uma decadência contínua em relação a uma 'Sabedoria Original' .

Este estado original pode ser representado pelo conceito de 'Centro Primordial', de que o 'Paraíso Terrestre' da tradição hebraica constitui um dos 'Símbolos'. Porém, faz-se mister compreender que este estado, esta tradição e este centro constituem três expressões da mesma realidade. Em virtude desta tradição anterior à história, o conhecimento dos 'Princípios' foi, desde a origem, um bem comum da humanidade que mais tarde desabrochou nas formas mais altas e mais perfeitas das 'Teologias' do período histórico. 

Todavia, uma degenerescência natural, que gerou especialização e obscurantismo, cavou um hiato crescente entre a mensagem daqueles que transmitem e daqueles que a recebem! Uma explicação tornou-se cada vez mais necessária, uma polaridade surgiu entre o aspeto exterior, ritual, literal, e o sentido original tornou-se interior, isto é, obscuro e não compreendido!

FOTOS DE NUNO CASTRO FERREIRA





terça-feira, 19 de maio de 2009

«O cinismo e a cobardia seguidista dos nossos herdeiros da ´Segunda Internacional` e da ´Internacional do Dois e Meio`: os «Yes» ! ...



Honra-me ter estado entre os 22 signatários do documento  que novamente aqui se reproduz!
«Em 1999 Não lavamos as mãos como Pilatos!»
Um grupo de 22 cidadãos portugueses decidiu elaborar um «Manifesto» contra a intervenção da NATO no Kosovo, território pertencente à Sérvia. A «Plataforma» ficou pronta e assinada por esses mesmas personalidades, a 5 de Maio de 1999.
Convidava-se quem concordasse com as opiniões expressas a subscrever as mesmas no «site»:



Por motivos que foram alheios à vontade dos 22 subscritores, o texto seguido das assinaturas só foi publicado pelo Jornal «Público» a 13 de Maio de 1999!...
Logo surgiram interpretações de cariz «esotérico» sobre o nº 22, tanto como as letras do alfabeto hebraico e sobre a data, logo a 13 de Maio...
Dado o responsável por este espaço ser um dos 22 subscritores e tendo-se apercebido que é difícil obter o texto com a facilidade devida, acrescido da gravidade do momento actual, que lhe parece ser em grande parte causado pelos erros cometidos, aqui o entrega a quem desejar conhecer o seu teor!
 
      PORTUGAL E A TRAGÉDIA DO KOSOVO
A 24 de Março de 1999 as Forças da Aliança Atlântica, frustradas as mal esclarecidas negociações de Rambouillet, iniciaram uma ação militar contra a República Federal da Jugoslávia que configura uma acção de guerra. Nessa ação participam efetivos militares portugueses cuja disciplina e cujo espírito de serviço não estão em causa e não devem deixar de se registar.
Os signatários entendem que a gravidade destes acontecimentos exige uma tomada de posição, extensiva a todos quantos simplesmente desejam viver num mundo civilizado.
Com efeito, não se pode considerar que estejam reunidas neste caso as condições da guerra justa. Nomeadamente não se trata de legítima defesa, não é claro que “todos os outros meios de o evitar se tenham revelado impraticáveis ou ineficazes” e parece evidente que não se pode dizer que “o emprego das armas não traga consigo males e desordens mais graves que o mal que pretende afastar”, como explicitamente afirma a doutrina da Igreja Católica e como reconhece a moral comum.
Constata-se também que se levantam dúvidas sobre a legalidade desta ação, porquanto não terão sido respeitadas, no processo da correspondente tomada de decisão, as disposições da Constituição Portuguesa. A aprovação pelo Governo português, em Washington, da nova versão do Tratado do Atlântico Norte sem consulta à Assembleia da República só agrava esta situação. Parece clara, em todo o caso, a violação da Carta das Nações Unidas.
Tratando-se de uma história muito mal contada, essa decisão repete, em todo o caso, trágicos precedentes. Assume ainda o aspecto inaceitável de um ensaio geral de novos armamentos e de novas técnicas de condicionamento da opinião, em que a dignidade do combatente é substituída pela exibição de um poderio virtual que está disposto a matar, mas não está disposto a morrer pelas convicções que diz ter. Trata-se, em qualquer caso, de uma iniciativa que, com ou sem segundas intenções, resulta fundamentalmente antieuropeia e é aliás significativamente desencadeada durante a conferência europeia de Berlim.
Mas trata-se sobretudo da afirmação unilateral, desta vez sem sombra para dúvidas, de um novo conceito estratégico por parte dos EUA que, no essencial, se traduz no direito que se reservam de intervir pela força, dentro das fronteiras de um outro Estado, sempre que, no seu entendimento, interesses que consideram primordiais o aconselhem. Seja qual for a opinião das organizações que representam a comunidade internacional.
Assim, o aspecto mais importante que resulta da intervenção em curso no Kosovo, que por isso mesmo prescinde do obstáculo que seria a ONU e a sua Carta, é o de que ela equivale ao não reconhecimento a partir de agora, pelo poder americano, ou por quem neste momento o exerce, da soberania nacional de qualquer outro Estado. Ora, a soberania constitui o primeiro dos direitos. É o único argumento jurídico do Estado fraco contra o Estado forte e está, para os povos, como o conjunto dos direitos, liberdades e garantias fundamentais do Estado democrático estão para o cidadão comum, apesar das diferenças e desigualdades manifestas entre eles.
A referida posição é, consequentemente, inaceitável para Portugal.
É também sintomática do estado de impreparação intelectual e política em que as elites americanas se encontram para o difícil papel que a si próprias se atribuem no governo de um mundo bem mais complexo do que imaginam. Fundamentalmente os EUA bombardeiam na Sérvia um povo que não entendem.
Por outro lado, sem abstrair do drama dos refugiados albaneses, e sem pactuar com a atuação do senhor Milosevic e do seu Governo em matéria de direitos humanos, que é inteiramente condenável, deve dizer-se que é muito difícil, para nós portugueses, aceitar a sinceridade e o bem fundado do direito de ingerência humanitária agora apressadamente invocado para o caso do Kosovo.
Portugal absorveu com efeito há pouco mais de vinte anos, sem a ajuda de ninguém, mais de um milhão de retornados e de refugiados. Assiste também, desde então, ao massacre impune dos timorenses pela Indonésia numa escala muito maior que a que se verifica no Kosovo, praticado com o apoio político, diplomático e militar das potências ocidentais. Acresce que Timor não está, nem nunca esteve, sob soberania indonésia, ao contrário do Kosovo, que é território sérvio.
Assim, o contraste entre a forma serena como uma parte significativa da comunidade internacional aceita os massacres de Timor e, ao mesmo tempo, admite a hipótese de uma guerra total contra a Sérvia é para nós escandaloso e imoral. A prevalecer esta posição, deixará de haver uma lei para esta comunidade, mas sim lei nenhuma, e, doravante, tudo passará a depender exclusivamente da vontade e dos interesses dos mais poderosos.
Os signatários consequentemente entendem que, antes do mais, deve ser reposta a legalidade da posição portuguesa para além da dúvida razoável, enquadrando-se a participação das forças e das instalações militares portuguesas nas operações em curso no Kosovo em decisões das Nações Unidas e da Assembleia da República.
Entendem também que Portugal deve manter a sua disponibilidade para ajudar a solucionar a crise do Kosovo, sendo no entanto os meios portugueses exclusivamente utilizados em operações de carácter humanitário e de manutenção da paz, excluindo-se acções militares ofensivas.
Entendem ainda que é legítimo a Portugal, neste contexto, recorrer a todo um conjunto de pressões diplomáticas e políticas ao seu alcance, para evitar a imposição, por terceiros, em Timor, de uma “solução final”.
Entendem finalmente que se deve retirar a lição que se impõe destes acontecimentos, iniciando-se urgentemente uma profunda reflexão sobre a maneira como, sem abdicar da sua soberania, num quadro europeu, Portugal pode e deve assegurar os seus interesses vitais e, nomeadamente, a sua defesa e os direitos do mundo a que está profundamente ligado.
 
Lisboa, 5 de Maio de 1999
Sophia de Mello Breyner
Gonçalo Ribeiro Telles
Henrique Barrilaro Ruas
João Bénard da Costa
Carlos Macedo
Júlio Castro Caldas
Alexandre Bettencourt
Augusto Cid
Ricardo Sá Fernandes
Francisco Sarsfield Cabral
Clara Menéres
Alberto Castro Ferreira
António Barahona da Fonseca
Paulo de Sousa
Miguel Sousa Tavares
Fernando de La Vieter Nobre
Alfredo Barroso
José Ribeiro e Castro
Raul Miguel Rosado Fernandes
Vítor Cunha Rego
Vasco Graça Moura
Eduardo Lourenço
 
*As posições aqui expressas pode ser subscritas no “site”: http://www.geocities.com/CapitolHill/Parliament/4704/


sábado, 16 de maio de 2009

«Verbo Antigo» - Ângelo Ribeiro









«Verbo Antigo»
  Ângelo Ribeiro
Prefácio de 
Leonardo Coimbra
Desenho de H. Pelágio
Livraria Ferreira Editora
Rua Áurea
Lisboa - 1919











Do Prefácio de 
Leonardo Coimbra

Dedicatória do autor
  Ângelo Ribeiro 

A Leonardo Coimbra
Ao filósofo-artista de 
«Alegria, a Dor e a Graça»
em que maravilhosamente se canta
a nostalgia das Regiões Mais Altas.

A. R.


Carta Prefácio

Meu caro Ângelo:



Nesta terra de analfabetos e homens de letras, em geral muito abaixo dos analfabetos, os que pensam com dor e profundeza, os que sentem pensando e pensam sentindo, passam ignorados ou mal conhecidos pela parte episódica da sua vida.
É assim que todo o meu labor filosófico, todo o meu trabalho emotivo, ainda há pouco, você o sabe, foram esquecidos para me emprestarem nos jornais uma fisionomia de político, com amigos políticos (votos?!) e tudo.
Isto tem o seu lado trágico: bem mostra como é difícil inscrever no espaço' objetivar', em linguagem filosófica, a verdadeira máscara da nossa intimidade.
Já pensou, meu amigo, como somos diferentes na apreensão alheia e como na opinião que os outros de nós fazem é a mão brutal da fatalidade a deformar o modo essencial do nosso ser?
A flor da consciência é a mais trémula e hesitante, mal pode abrir as melindrosas pétalas no vendaval que a brutaliza.
A sua homenagem é a boa e doce brisa, que toma a flor, que a embala, na repetição acalentadora da sua forma.
Uma luz se acende no Espaço e uma outra responde ao seu apelo - duas consciências em companhia na imensa solidão e bruteza do ambiente.
O seu livro é uma doce evocação da mais bela e olímpica poesia dos tempos.
O pensamento grego é a atmosfera mediterrânica das almas.
Há doçuras, suavidades, visões e imagens, que só nessa atmosfera podem abrir. Sem esse pensamento, o planeta seria exílio, apenas.
O planeta-jardim, fragmento celeste, bastante alegria de ser, são flores do pensamento helénico e só hoje revivem em tal atmosfera.
Um livro é uma simples massa mecânica ou um formidável condensador de pensamento, como o explosivo que é simples peso ou, diante do reagente próprio, reservatório de energia, arremessando gestos, fragmentando, estilhaçando. Não dorme o fogo no próprio coração das pedras?
Assim os filósofos gregos: cadáveres pulverizados ou astros de sereno e imaculado fulgor.
Onde o artista pousa a alma, ressalta uma faísca de animação e vida, como se o nosso olhar, perfurando os olhos de um cego, lhe reacendesse as cinzas amortecidas. É o Fogo de Heraclito animando o universo e, do fundo das coisas, respondendo ao nosso amoroso chamamento.
A arte é uma obra de ressurreição; quando revivemos um artista morto, o seu espectro é ao nosso lado, convivendo e amando.

«Os maiores poetas gregos foram os seus filósofos e os seus trágicos - uns pela luz que espalharam, outros pela sua imensa sombra de Fatalidade.
Os filósofos foram os pontos selecionados e venturosos, onde a flor da consciência foi abrindo, os trágicos os poços, onde a sombra espavorida se foi abrigando. Mas ao alto e no fundo desse poço brilha o astro-consciência, atravessando a sombra e a si regressando em serena imagem refletida.
E a vontade socrática é a força prometaica modelando uma fisionomia caroável à própria Fatalidade.
O meu caro amigo, repetindo, em pura emoção intelectual, em adequado conhecimento, os grandes pensamentos eternos, ergue diante de nós a sonoridade apolínea do «verbo antigo», que é o mais próximo do Logos criador.
E tal é o poder criador do pensamento, que revive adequadamente, sob espécie eterna, que você, meu amigo, levanta, diante de nós e no mesmo movimento, a alma e a paisagem helénica. Tanto a paisagem é alma, e a alma é convívio, comunicação natural!
O rio de Heraclito é tanto o rio que flui fora de mim, como este mesmo rio que, entrando-me pelos olhos, é o próprio movimento do tempo discorrendo.
A Imobilidade eleática é a omnipresença divina, a Unidade cósmica, e é a serenidade olímpica do Ar helénico e deste azul extático em que a Vida parou para meditar.
O próprio Diógenes caminhando não perturba essa atmosfera repousada, pois é mais um raciocínio em marcha, a «forma» e «alma» do movimento, que um corpo trocando relações.
E a lira de Pitágoras é para além do som, que só para o homem desatento e estúpido é inexpressivo, a relação numérica, a proporção que liga e une as coisas em fraterno convívio e universal comunicação.
É também o concerto destas vozes que das encostas se levantam, e por cima do rio se chocam em unidade perfeita, subindo aos céus como a prece da Noite, cantando.
A graça, o encanto delicado e incoercível do Amor, que tudo une, tudo «é» e em nada se resume ou esgota, é o verbo de Empédocles e o ar rarefeito e quieto da Montanha, a sua Solidão e Silêncio, cheios de presença divina e sem formas, que aos ouvidos nos murmuram místicas palavras de universal, plácido e repousado sentido.
O seu livro é uma paisagem, e tão doce, serena e pacífica que não deixará de trazer da sua leitura um coração ampliado, tranquilo e contente.
As suas águas deixarão frescura para sempre, porque a água murmurando foge, Heraclito a vê correr de tranquilos olhos imortais.
Nossos olhos mergulham na luz sereníssima da Grécia e um delicioso repouso nos acalenta o coração opresso.
A vida foge, transita e morre; mas a memória é de guarda, e na íntima luz do seu firmamento brilham imóveis, fixos e serenos os astros do pensamento eterno.
O meu amigo começa por uma admirável obra de intelectual amor, não faz inúteis, insignificantes gestos de bailarino, entra de pronto no coração da vida e canta-a, revivendo na sua voz os mais sérios e religiosos movimentos de compreensão que a alma humana soube atingir.

Um grande abraço do seu amigo e camarada

Quinta do Tourago, Amarante, 26-8-1918.


Leonardo Coimbra


https://skocky-alcyone.blogspot.com/2018/12/apologia-e-filosofia-alvaro-ribeiro.html

segunda-feira, 11 de maio de 2009

A RÚSSIA NA GUERRA PATRIÓTICA (1941-1945)

Ano de 1943, Estaline decide abdicar dos 'princípios' ateus do bolchevismo,
Uma decisão oportunista, porém imperiosa, apelar ao secular patriotismo russo, restaurar o Patriarcado de Moscovo e para agradar aos aliados ocidentais, dissolve a «Internacional Comunista», a 'Internacional' dá lugar ao recém-criado Hino da URSS, cuja música se mantém na actual Federação Russa!
Apelou para momentos importantes da História, encomendando a Serguei Eisensteine, a realização de filmes alegóricos, correspondentes a essas datas. O mestre do «grande plano» irá fazer os prodígios cinematográficos amplamente conhecidos!


                                                           SERGUEI  EISENSTEINE


                                                               IMAGEM NO ESTILO 
                                                           REALISMO SOCIALISTA
                                                      «O COURAÇADO POTEMKINE»
   


                                              MOLOTOV  À FALTA DA PRESENÇA 
                                                   ESTALINE FAZ A FOTOGRAFIA   
                                                     FRENTE AO SEU RETRATO

                                                  METROPOLITA SÉRGIO PROCLAMADO
                                                    PATRIARCA DE TODAS AS RÚSSIAS





'Os Criadores do Exército Vermelho'







TROTSKY (Assassinado no México em Agosto 1940)

FRUNZE

TUKATCHEVSKY (Sentenciado a ser executado, sem processo, 
                                    bem com outros dois Marechais. Calcula-se
                                    que a mando de Estaline foram executados
                                    cerca de 30.000 homens das forças armadas!)
JUKOV



DEPOIS DA DERROTA IMPRESSIONANTE FRENTE AO EXÉRCITO VERMELHO E DEPOIS DE TENTAR VIRAR SEM ÊXITO OS OCIDENTAIS CONTRA A PÁTRIA DE ALEXANDRE NEVSKY A ORGULHOSA ALEMANHA DO III REICH ASSINAVA INCONDICIONALMENTE A PAZ A 8 DE MAIO DE 1945! 

HONRA AOS JUDEUS DA URSS QUE SE BATERAM CONTRA A BARBÁRIE!


quinta-feira, 7 de maio de 2009

A Partilha da África e a Conferência de Berlim (1884-1885)


ÁFRICA ANTES DA CONFERÊNCIA (1º MAPA) 
DEPOIS DA CONFERÊNCIA (2º MAPA)   
DOMÍNIOS COLONIAIS (3º MAPA) 
MAPA DA DES-COLONIZAÇÃO (4º MAPA)

A Partilha da África e a Conferência de Berlim (1884-1885)





A imensa dívida do Ocidente
A África deve algo como 300 mil milhões de dólares a países ou instituições bancárias do Ocidente. Mas a dívida do Ocidente a África, embora não contabilizável, pode considerar-se incomparavelmente mais elevada.



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