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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

«Danser sa vie» - Roger Garaudy







«Danser sa vie»
    Roger Garaudy

Préface de 
Maurice Béjart

Èditions du Seuil
Paris - 1973
197 pags.

Capa: 
G.Donn et T.Bari em «Les vainqueurs».
ballet de Maurice Béjart. Photo Roger Pic.


«Danser sa vie, consiste nesse prazer que reside no âmago das coisas, exatamente no ponto donde jorra um futuro prestes a nascer, e participar na sua invenção»

A dança é abordada por Roger Garaudy, neste livro, como símbolo do acto de viver, como fazendo parte da resposta às questões colocadas pela modernidade. Uma nova maneira de dançar procura-se, quando uma fratura da história impele o homem a procurar uma nova maneira de existir!

A dança moderna - graças a Isadora Duncan, Ruth Saint-Denis, Ted Shawn, Martha Graham, Jerome Robbins, Maurice Béjart - liga-se com o que foi em todos os povos e em todos os tempos: não apenas uma arte, antes uma arte de viver, um modo de exprimir intensamente as relações do homem com a natureza, a sociedade, seu futuru, seus deuses.

Ao ler este ensaio de Roger Garaudy, Maurice Béjart escreveu: «Tenho a impressão de ver exprimir tudo aquilo em que creio!



Prefácio

A dança da vida
A dança como modo de viver
Como a dança se torna uma lígua morta
Prelúdio ao despertar da Bela Adormecida

Os pioneiros
Isadora Duncan, dançarina dionisíaca
Denishawn:
RuthSaint-Denis e o reencontro com o Oriente
Ted Shawn: nascença da teroria e da 
técnica da dança moderna

Os criadores da dança moderna
Martha Graham
Mary Wigman, dançarina faustica
Von Laban e a lógica do movimento
Doris Humphrey:
a relação do homem com o mundo

A dança depois de 1950
A nova dança
Maurice Béjart e a dança prospectiva
Reflexões sobre o futuro da dança

Bibliografia


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