Número total de visualizações de páginas

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

«Último Relatório» - Sobre a situação geral do país do ex-Ministério do Interior para a ex - PIDE/DGS» - Governo Fascista Português





«Último Relatório sobre a situação geral do País do
  Ex-Ministério do Interior para a PIDE - DGS»

Colecção Documentos
Edições Afrodite- Maio de 1974
fernando ribeiro de mello
72 pags.

 in Memoriam


A Ribeiro de Mello
com saudade



O LÁPIS VERMLHO
Fernando Madureira

Para nós portugueses- digo eu- só agora acabou a última guerra mundial. 
Exatamente.  Como o séc. XX começou aí por 1918. 

Se isto afirmo, deve-se ao facto de que em Portugal subsistia ainda uma organização, 
que fora montada pela Gestapo: a PIDE/DGS - congénere à portuguesa.

O documento que agora se publica é o sumário de todos os ´delitos caçados` por todas 
as organizações policiais durante o período de 6 a 13 de Abril (1974). Deu entrada na 
PIDE/DGS a 24 de Abril e. portanto, deve ter sido o último. Corresponde um documento de rotina, obrigatoriamente do Ministério do Interior, e dele se encarregava o chefe do gabinete, Duarte Guedes Vaz.

O processo está aberto, mas a PIDE/DGS ainda não acabou.

Fernando Madureira (extratos da 'Nota Prévia')

Nota: obviamente que o corte dos nomes mencionados nos documentos confidenciais é da nossa responsabilidade (Afrodite). 
A Fernando Madureira agradece-se o ter facultado para publicação o documento que constitui a presente edição.
o editor


`

Conceção e arranjo gráfico: Fernando Ribeiro de Mello/ Edições Afrodite

Nota: Foram utilizados os arquivos fotográficos do ´Diário Popular` e de ´O Século`.


«A Morte à Pide» - Fotos de Abril de 1974 (de «L'Express»)


Detenção de um ´Pide` depois da ´secreta` ter feito vítimas.



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

«A Crise Política do Estado» - ´As Ditaduras` - Manuel Busquets de Aguilar






    «A CRISE POLÍTICA DO ESTADO»
                   PRIMEIRA P ARTE
              AS DITADURAS
    Manuel Busquets de Aguilar
     Licenciado em Direito e 
Professor de Ensino Secundário
Lisboa - 1930
116 pags.

Tomamos a liberdade de apresentar algumas passagens da obra em questão, 
referindo que o Autor preparava a 2ª parte de ´A Crise Política do Estado` -
- Tese de doutoramento

       Todos os governos são baseados na força.
       Com as palavras não se governam os
       estados. De resto força é consentimento.
       Não pode haver força senão com con-
       sentimento e o consentimento não
       existe senão com a força.
                BENITO MUSSOLINI - ´La Nuova Poli-
                  tica Dell Italia - Milão- 1926 - Vol.
                  III - pag. 32.

O Autor dedica a obra à memória de seu Tio:
Conselheiro Manuel Francisco Vargas

Advertência prévia

´A brevidade e ligeireza deste estudo é motivada pela rapidez da sua confeção. Sirva isto de lenitivo aos muitos erros que se lhe encontrarão...
Neste ligeiro esboço encarei o problema palpitante das ditaduras exclusivamente no aspeto histórico e jurídico, afastando-me de considerações políticas.
Esbocei este estudo quando a velha Europa procura uma nova forma de representação nacional, abandonando o ruinoso parlamentarismo, que da Itália surge possivelmente a ordem nova da futura organização política dos estados.

A ditadura diz Mussolini, não é um princípio nem um fim, é um sistema que corresponde a certas necessidades. Não há senão uma forma de julgar, se uma ditadura é um bem ou um mal, é aguardar os seus resultados. 
António Ferro - ´Viagem à Volta das Ditaduras - Lisboa 1927 - pág. 72

Ditadura, etimologicamente, significa ditar, ordenar. Variadas têm sido as significações que se
têm dado a esta palavra!

Deve-se entender por ditadura, no conceito moderno, o conjunto de atos que o poder executivo pratica assumindo especialmente as funções do poder legislativo e por vezes as do poder judicial.

As causas das ditaduras são sempre as mesmas. É que há nos povos um sentimento inato da conservação e quando os ditadores colocam em primeiro lugar o interesse da nação, a ditadura é benéfica, agora quando é exercida para fortalecimento dum partido como acontece quase sempre entre nós, os seus resultados são prejudiciais e inúteis. 

Casos há em que a necessidade da ditadura é evidente como em ocasião de guerra ou para a resolução dum problema que não pode esperar pelas delongas do órgão representativo. Assim entendo que as constituições não devem dar ao poder judicial a faculdade de conhecer da constitucionalidade das leis pela inutilidade e perigos que representa nos casos graves em que haja necessidade absoluta de fazer ditadura.

- ´Como a ditadura floresceu no passado, escreve Joseph Viaud, o futuro a conservará, porque não poderá eximir-se às mesmas necessidades que a fizeram nascer.
Dr. Joseph Viaud - A Ditadura - trad. portug. - Guarda 1907- pág. 7.

Dos nove capítulos da obra são , sem dúvida, os Capítulos Sétimo e Oitavo, que tratam respetivamente de ´O Constitucionalismo Monárquico` e ´O Constitucionalismo Republicano`.




terça-feira, 28 de setembro de 2010

«O misticismo latente na Literatura moderna»







    «El misticismo 
      latente en 
      la Literatura 
     Moderna»
   Cleanth Brooks

'Hemingway, Faulkner, 
Yeats, Eliot e Warren'

Tradução: Estela M. Hechart
Editorial Nova S:A:C:I:
Buenos Aires
Argentina, 1970
marca de lei 11.723

Título Original: ´The Hidden God`
Yale University, 1963


´...toda a religião que não afirme que Deus
está oculto, não é verdadeira - 'Vere tu es
Deus absconditus'
                             Pascal, pensées


As cinco conferências que este livro contém representam, no essencial, as que o Autor pronunciou em Julho de 1955 no Congresso de Teologia para Professores Universitários, em 'Trinity College', Hartford. Em 1961 Cleanth Brooks submeteu a uma revisão completa a segunda e quinta conferências.

Incluiu deliberadamente escritores cuja conceção da realidade não fosse ortodoxa, nem sequer cristã.

O Autor crê que é mais útil ao público a quem são dirigidas estas conferências fazer por incluir uma visão mais ampla, um conjunto mais abrangente e sejam estudados alguns dos casos mais interessantes e problemáticos - casos cujo interesse resida talvez no facto de serem problemáticos. 

Porém se pode pôr-se em causa a ortodoxia e mesmo o Cristianismo de qualquer dos cinco autores escolhidos, não é possível, em contrapartida, questionar a importância de cada um deles como artistas.

Na generalidade é oportuno que estes escritores, se bem que representem gerações literárias diferentes, contudo estejam entre os melhores produtos dos países de língua inglesa do século XX. As perceções que têm da natureza do mundo em que vivemos são importantes para qualquer leitor, quer seja ou não seja cristão!

Brooks, acredita que haja o que houver para falar sobre a Humanidade, o Cristianismo ou a cultura em geral, é mais significativo expor servindo-se da arte, e devido a essa razão o crítico lida nesta área com a característica literária de cada autor, de modo mais eficaz de que o faria através da Teologia ou da Filosofia!

É de reter que Cleanth Brooks (1906-1994) foi um eminente Teólogo, de Confissão Metodista!








«Ciências Ocultas e Desiquilíbrio Mental» - Docteur Philippe Encausse

                                                'Ciências ocultas e desequilíbrio mental.'






«SCIENCES OCCULTES
                    ET 
DÉSÉQUILIBRE MENTAL»
   DOCTEUR PHILLIPE ENCAUSSE
Obra coroada pela Academia de Medicina

PRÉFACE DU PROFESSEUR 
P. -M. LAIGNEL-LAVASTINE
Membre de l'Académie de Médicine
Terceira Edição
ÉDITIONS DANGLES
PARIS, 1958
310 pags.



Philipe Encausse (a quem chamavam Jean), Doutor em Medicina, filho do famoso Papus, (Gérard Encausse), que visitou várias vezes a Rússia Tsarista e faleceu em 1916, ano em que visitou a Rússia, tendo-se já avistado com o Tsar, em 1905. O ano de 1916 foi por coincidência o ano do assassinato de Rasputine, sendo de lembrar que  no mesmo ano, Aleister Crowley se encontrava nos EUA!

Philipe Encausse, seguiu os seus estudos em medicina e obteve o seu Douturamento em Medidina com a Tese ´Sciences Occultes et Désequilibre Mental` - ´Ciências Ocultas e Desequilibrio Mental', em 1935, que foi publicado em 1943 pela ´Payot`. A obra foi depois editada pelas ´Éditions Dangles`.

O Doutor Philipe Encausse,  pretendeu prevenir os curiosos, os entusiastas e os incautos!

Como afirma nesta obra, de resposta à pergunta: As ´Ciências Ocultas` podem conduzir ao desequilíbrio mental?...convém responder pela afirmativa, afirma o Autor!

Distingue:
1 Que é sobretudo a ´Prática` das ´Ciências Ocultas `que no caso vertente deve ser posta em causa;
2º Que se trata quase sempre de pessoas ´Predispostas`.

Coloca as pessoas em guarda em relação às ´práticas mediunímicas` que ocorrem no chamado ´Espiritismo'!

                                                                       ÍNDICE

PREFÁCIO
INTRODUÇÁO
        I ESPIRITÍSMO E OCULTISMO
       II O ESPIRITISMO
     III O OCULTISMO
     IV CÊNCIAS OCULTAS E DESIQUILÍBRIO MENTAL
      V  O DELÍRIO ESPÍRITA
    VI  RISCOS DA MAGIA
    VII OS VENDILHÔES DO TEMPLO
  VIII OBSERVAÇÕS
CONCLUSÂO
BIBLIOGRAFIA
    



Primeira Edição de:
    «CIÊNCIAS OCULTAS 
                     E 
DESEQUILÍBRIO MENTAL»
PAYOT
PARIS, 1943





cf. «A Volúpia do Mistério» - Pitigrilli

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

´TRANSMUTAÇÃO OPERATIVA`









«Ferreiros e Alquimistas» - Mircea Eliade









     Ferreiros 
           e 
   Alquimistas
    Mircea Eliade

Tradução: Carlos Pessoa
Capa: Jorge Colombo
Colecção 'Antropos'
Relógio D'Água Editores Lda.
Depósito legal nº 17814/87
176 pags.

Título original: ´Forgerons et Alchimistes`
Champs
Flammarion - 1956


Segundo as crenças primitivas, as substâncias minerais participam da sacralidade da Terra-Mãe.
Os minerais ´crescem` no ventre da terra, tal como os embriões. A metalurgia reveste, deste modo, um carácter obstétrico. O mineiro e o metalúrgico intervêm no desenvolvimento da embriologia subterrânea: precipitam o ritmo do crescimento dos minerais, colaboram na obra da Natureza, ajudam-na a ´cresce mais depressa`.

Colaborar com a Natureza, ajudá-la a produzir num tempo cada vez mais rápido, alterar as modalidades da matéria, eis uma das fontes da visão alquímica. Tal como o fundidor e o ferreiro,
o alquimista trabalha com uma matéria simultaneamente viva e sagrada; os seus trabalhos visam a transformação da matéria, o seu aperfeiçoamento e a sua ´transmutação` .

Nete seu livro Mircea Eliade deu especial relevo às alquimias indiana e chinesa, porque são menos conhecidas, e principalmente por apresentarem com mais nitidez a sua natureza de técnica simultaneamente experimental e ´mística` .




«A nave dos loucos» - Katherine Anne Porter






«A nave dos loucos»
  Katherine Anne Porter

Título original: «Ship of Fools»
Tradução: Leonel Vallandro
Revista para Portugal por
José Rodrigues Miguéis
Círculo de leitores, Lda
Novembro - 1973
534 pags


O título deste livro é a tradução do alemão ´Das Narrenshiff`, alegoria moral de Sebastian Brant (1458?-1521) publicada pela primeira vez em latim sob o título ´Stultifera Navis` em 1494.
Li-o em Basileia no Verão de 1932, quando ainda tinha bem vívidas as impressões da minha primeira viagem à Europa. Quando comecei a pensar no meu romance, apropriei-me dessa imagem simples e quase universal da nave do mundo na sua jornada para a Eternidade. Não tem ela nada de novo, pois já era bastante velha, usada, familiar e muito querida quando Brant a adotou, e serve exatamente ao meu propósito. Eu própria sou uma passageira dessa nave.

                                                                                                                                                        K. A. P.



Katherine Anne Porter, nasceu a 15 de Maio de 1894, em Indiam Creék, Texas,
e é tretaneta de Daniel Boone. 
Foi educada em escolas religiosas do Texas e da Louisiana.

A sua última obra, 'A nave dos loucos', é um absoluto êxito literário que o cinema 
veio confirmar através do filme de Stanley Kramer.



(Foto de MIAU. PT)



domingo, 26 de setembro de 2010

«O que é a Maçonaria» - Jorge Ramos




     O primeiro Livro sobre a Maçonaria editado em Portugal 
a seguir ao 25 de Abril







«O que é a Maçonaria»
Jorge Ramos
Texto integral
1ª ediçãoO: Janeiro 1975

Editorial Minerva
para o Apêndice ao Capítulo
´A Ordem dos Templários`
Capa e execução gráfica de 
Pedro Metello

Minerva de Bolso
Editoroal Minerva
Lisboa, 1975
172 pags.


Através de vários capítulos vão surgindo explicações sobre a verdadeira missão da Maçonaria e suas origens: focam-se os Povos Antigos e particularmente a ´Ordem do Templários`; apresenta-se a lista de todos os Gão Mestres da Ordem do Templo de Jerusalém; os ´Estatutos` da Maçonaria, a sua história em Portugal.
Livro enriquecido por um pequeno ´Glossário`, algumas Efemérides e Bibliografia!
Texto integral . In-octavo, 172 págs.

                                                           ÍNDICE


A verdadeira missão 
     da Maçonaria
A Maçonaria está de posse do
      'saber antigo'
Os Antigos Mistérios que deram origem 
       à Maçonaria

1. Mistérios dos Magos
2. Mistérios dos Brahmanes
3. Mistérios Egipcios
4. Mistérios Gregos
5. Mistérios Judaicos
6. Mistérios Gallos
A Ordem dos Templários
    Lista de todos os Grão-Mestres do Templo


                                                             APÊNDICE

A Ordem dos Templários em Portugal

Lista de todos os Grão-Mestres doTemplo
      em Portugal
A Maçonaria como sociedade secreta
A Prancha de 1926
A mais antiga de todas as ordens iniciáticas
Não pode ser maçon aquele que não siga uma religião
A Maçonaria não proclama vantagens, e exige sacri-
    cios
A prosperidade da Maçonaria repousa sobre a escolha
    de homens livres de todas as tutelas
Quando apareceu a Maçonaria em Portugal
Figuras eminentes da hitória maçónica
Da iniciação e dos grau maçónicos
     O rito escocês
     A Maçonaria nos Estados Unidos
Constituição da «Grande Loja de França»
A Maçonaria em França de 1850 a 1900
     A Grande Loja de Londres
A Maçonaria e as Ciências Ocultas
     As mulheres na Maçonaria
Pequeno glossário
Graus do rito escoçês
Algumas efemérides
Bibliografia

Original da pintura de Pedro Metello destinado
à capa do presente livro, pertencente a quem 
        administra este blogue.



«Panorama das Ideias Contemporâneas» - Direcção de Gaëton Picon





   «Panorama 
    das Ideias 
    Contemporâneas»

Editorial Estúdios Cor, LTD
Lisboa
1958
665 pags

Textos escolhidos e adaptados por

Roland Caillois
Maurice Encontre
Gaëtan Picon
Gaston Bouthoul
François Erval
René Bertelé
Robert Kanters
Jacques Merleau-Ponty
Andrée Tétriy

Sob a Direção de
Gaëtan Picon

Traduzidos por
Alberto Candeias
Augusto Abelaira
João Pedro Andrade
Joel Serrão
José da Silva Paulo
Nataniel Costa
Rui Grácio

Esta obra é tradução de
«Panorama des Idées contemporaines
da coleção 'Le Point du Jour',
dirigida por René Bertelé
e editada pela 
Livraria Gallimard, Paris



O espírito contemporâneo não cessa de dar, em todas as direções, provas de uma fecundidade, de uma audácia e de uma novidade surpreendentes. Assistimos por isso, desde o pós-2ª Guerra Mundial, à proliferação dos balanços de uma atividade cujos resultados modificaram profundamente a nossa visão do mundo e a consciência que tomamos de nós mesmos.

A obra aqui apresentada tem sido praticamente esquecida apesar do seu imenso valor! Não foi intenção de quem concebeu esta ´preciosidade` fazer um dos ´balanços` acima referidos! 
Num número de páginas estritamente avaliado, pode falar a quem o lê, simultaneamente, do pensamento filosófico, do pensamento religioso, das ciências do homem, das ciências da natureza, das matemáticas e - também - das nossas experiências políticas, artísticas e morais, é porque o seu propósito não é de modo algum recensear - mesmo da maneira mais esquemática - os novos dados do nosso conhecimento e os resultados até então (1957) acabados de descobrir, nem as formas acabadas de criar, mas evocar o próprio espírito no qual esses factos fora procurados e estabelecidos, e inventadas estas formas. 
Este livro é um panorama das ideias contemporâneas e, por ´ideias`, devem ser entendidas as grande linhas de força que constituem a antecipação. os projetos, as escolhas do espírito que conhece e age; e ainda as grandes formas que reúnem, interpretando-os, os factos assim descobertos, os efeitos assim obtidos.
Mais do que o próprio mundo, foi a grelha através da qual o nosso mundo aparece e se elabora foi o que os responsáveis por esta ´obra` tiveram a intenção de reconstruir. Não se trata de uma qualquer recensão tentada através dos vários capítulos, antes o próprio retrato desse mesmo espírito!

Contemporâneo, aqui, não deve entender-se num sentido cronológico demasiado estreito. Não se data o nascimento de um espírito como se data a de um império. Escusado será dizer que se entende por ideias contemporâneas tudo o que conserva uma atualidade, uma virulência, uma possibilidade de futuro!

INTRODUÇÃO
por Gaëtan Picon
tradução de Nataniel Costa


Índice Geral

As ideias Filosóficas

I A tradição Racionalista
II O Positivismo Lógico
III A Fenomenologia
IV As Filosofias da Existência

A Psicologia Contemporânea
 
I O homem da nova Psicologia
II As contribuições da Psicologia comparada
III Vias e meios da investigação

As Ciências Sociais

I A Sociologia descritiva
II Psicologia social
III Sociologia dogmática e meta sociologia
IV Sociologia formalista e racional
V Os fenómenos essenciais
VI A economia política

A Filosofia da História

Posições e problemas políticos

I As críticas realistas da Democracia
II O socialismo marxista e o comunismo
III A crítica marxista do comunismo soviético
IV As críticas ao marxismo
V Tradições e valores novos
VI O império mundial e a Europa

Problemas e formas da Arte contemporânea

I A Arte e as perspetivas da Estética contemporânea
II Através de algumas formas da arte contemporânea

O Pensamento Religioso

I O pensamento Cristão
II Fora do cristianismo

As ciências matemáticas e físicas

I O renascimento da Lógica e o problema do fundamento
                               das matemáticas
II A Relatividade e a nova face do Universo
III A Teoria dos Quanta e a querela do determinismo
IV A energia nuclear e o progresso das técnicas cibernéticas

A Biologia contemporânea

I Que é a vida?
II A evolução
III Acaso e finalidade
IV Biologia aplicada

O Humanismo contemporâneo

I A derrocada dos valores tradicionais
       e a crise da civilização
II As formas do Humanismo contemporâneo

Índice das ilustrações







Cpa da edição original:
«Panorama des Idées contemporaines»
24ª Edição
Librairie Gallimard (NRF) 
Paris - 1957
783 pgs.

Pesquisar neste blogue