Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 24 de maio de 2011

«O Deus que não temos» - 'Uma História das grandes Instituições e Mal-entendidos'

                                             «As fonteiras da minha linguagem
                                             são as fronteiras do meu mundo.»
                                                                          L. Wittgenstein






   


         «O DEUS QUE NÃO TEMOS»
´UMA HISTÓRIA DE GRANDES INTUIÇÕES 
              E MAL-ENTENDIDOS`
  Direcção da colecção de 
     José Félix Costa
 Instituto Superios Técnico
SEBASTIÃO J. FORMOSINHO
J. OLIVEIRA BRANCO
1ª Edição: Outubro de 2008
Revisão: SANDRA PEREIRA
EDITORIAL BIZÂNCIO
636 pags.
Depósito legal nº 283 449/08
ISBN: 978-972-53-0402-0




Um livro sobre Deus? Qualquer discurso sobre Deus, prático ou teórico, é antes de mais um discurso sobre o homem. Quem é crente afirma a convicção que tem e quem não é recusa a ideia que faz ou vê  outros fazerem, talvez em razão de outra ideia que tem por mais pura sobre «Deus». Sendo que uns e outros usam um nome, humano, importa saber o que valem essas ideias.

Mas será que se pode pensar Deus? É pertinente a pergunta de Nietzsche. Seja o que for que se pense ou diga o nome de Deus vai ser sempre marcado por ´pré`-conceitos e equívocos e por intuições notáveis acumulados na tradição dos crentes e na dos ateístas. Ambos precisam de ouvir-se mutuamente se querem progredir em ordem a um discernimento amadurecido.


Este livro «sonha» com esta maturidade cultural, visa contribuir para ela. Todavia não é um livro técnico de Filosofia da Linguagem. Dirige-se a um público mais vasto, culto, e disposto a indagar sem temor as questões do humano. Depois de «O Brotar da Criação» e de «A Pergunta de Job» (O Mistério do Mal), os autores completam a trilogia que almejaram com este «O Deus que não Temos».


Se é Deus, ninguém o pode ter e nem o pensar finito ´O´ pode dizer. Mas a insatisfação e os dinamismos da existência e da História interrogam a todos. Haja coragem de discernir para além do saber vulgar e científico e dos rumos da cultura e das crenças religiosas. Agitar a rotina da linguagem proporciona surpresas estimulantes. 


Vale a pena sondar a esperança que anima os anseios do homem!...


http://skocky-alcyone.blogspot.com/2011/05/pergunta-de-job-o-homem-e-o-misterio-do.html

Sem comentários:

Pesquisar neste blogue