cometer, porque conduzem, pouco a pouco à verdade'
Júlio Verne
Os autores decidiram entregar nas mãos do leitor um livro que quer ser o que observa, analisa e (se) interroga!
Propuseram-se reflectir não como quem sabe (e quem é que ´sabe` alguma coisa do grande mistério de «haver ´ser` em vez de ´nada`?»), mas como quem procura...
Ponderar questões destas à luz das concepções da ciência, da filosofia e da teologia actuais vai inevitavelmente de encontro a ideias feitas. Tanto entre os homens de ciência, e da filosofia, e da teologia, como igualmente entre os crentes e os descrentes interessados nesta área comum.
A Criação, com maiúscula, não tende para o menos mas para o mais. É (sobretudo) no porvir que a ciência, e a filosofia, e a teologia descobrem a chave da intelegibilidade. Um porvir activo.
É precisamente isto que os autores sondam neste livro.
«O BROTAR DA CRIAÇÃO»
'UM OLHAR DINÂMICO PELA CIÊNCIA, A FILOSOFIA E A TEOLOGIA`
SEBASTIÃO J. FORMOSINHO
J. OLIVEIRA BRANCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA
LISBOA, 1997
652 págs.
1ª Edição
DEPÓSITO LEGAL nº 107 963/97
ISBN 972-9430-93-4
E a propósito: a que é que se pode chamar ´natureza`? Faz sentido usar este conceito depois que a ciência mais recente nos ensinou a ver o universo em termos de leis de probabilidades e de estruturas dissipativas?
'UM OLHAR DINÂMICO PELA CIÊNCIA, A FILOSOFIA E A TEOLOGIA`
SEBASTIÃO J. FORMOSINHO
J. OLIVEIRA BRANCO
UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA
LISBOA, 1997
652 págs.
1ª Edição
DEPÓSITO LEGAL nº 107 963/97
ISBN 972-9430-93-4
Terá o universo começado com o ´bin bang` ? É desta ´grande explosão` primordial que se trata quando se fala de criação?
E a propósito: a que é que se pode chamar ´natureza`? Faz sentido usar este conceito depois que a ciência mais recente nos ensinou a ver o universo em termos de leis de probabilidades e de estruturas dissipativas?
Que crédito merecem as mundivividências correntes? E a visão da ciência? E qual a credibilidade a atribuir à fé (religiosa) em confronto com a ciência?
Propuseram-se reflectir não como quem sabe (e quem é que ´sabe` alguma coisa do grande mistério de «haver ´ser` em vez de ´nada`?»), mas como quem procura...
Ponderar questões destas à luz das concepções da ciência, da filosofia e da teologia actuais vai inevitavelmente de encontro a ideias feitas. Tanto entre os homens de ciência, e da filosofia, e da teologia, como igualmente entre os crentes e os descrentes interessados nesta área comum.
A Criação, com maiúscula, não tende para o menos mas para o mais. É (sobretudo) no porvir que a ciência, e a filosofia, e a teologia descobrem a chave da intelegibilidade. Um porvir activo.
É precisamente isto que os autores sondam neste livro.
Sem comentários:
Enviar um comentário