«THE OXFORD HISTORY OF INDIA»
1922
CAPA
«THE OXFORD HISTORY OF INDIA»
´From the Earliest Times to the end of 1911`
(«A OXFORD HISTÓRIA DA ÍNDIA»
´Dos tempos mais recuados até ao fim de 1911)
Por VINCENT A. SMITH, C.I.E.
Segunda edição
Revista e continuada até 1921
Por S. M. EDWARDS, C.S.I. , C.V.O.
Que pertenceu ao Serviço Civil Indiano
OXFORD - AT THE CLARENDON PRESS, 1923
814 pags.
ROSTO
ROSTO
Este ´post` destina-se, como prometido, a evidenciar o que referido foi no ´blog`anterior no que respeita ao uso indiscriminado da cruz gamada, quer fosse sinistrogira quer fosse dextrogira! Como o nazismo optou pela sinistrogira, ou suástica, como é referido em certos meios esotéricos ou ocultistas...logo se precipitou a necessidade de estabelecer distinções e mesmo de as teorizar!...
Quando escolhi usar a designação de «Círculo Hermético», a razão que me assistiu foi, sem deixar de ter em vista a tradicional conotação, a aceção que se depreende da rica e profunda expressão de Hermann Hesse dirigida a Miguel Serrano, referida por este último em «O Círculo Hermético» - 'Hermann Hesse a C.G. Jung' (trad. port. ´brasilense) : «Aqui só se encontram os ´convidados certos` , nada sucede casualmente, ´este é 'O Círculo Hermético'»...
Claro que é imperativo ter em conta o que a tradição considera de «Hermético», porém numa época em que impera a chamada «New Age» que, ressalvando a generalização, no fundo mais não é que uma «Metafísica da Física»! Sendo o Homem um Ser eminentemente metafísico, quando de iniciou com Marx, Nietzsche e Freud a chamada «Era da Suspeita», logo se foi buscar à tradição, muitas vezes deturpando-a, materiais para a construção de lugares de refúgio e de ilusão. Introduziu-se a conceção de Progresso, de eram os Deuses astronautas? ...
Hoje, depois de ter passado pela experiência da Antroposofia, do contacto com a obra de Raymond Abellio e mesmo com o estudo profundo das grandes Religiões, incluindo a profunda Gnose da chamada 'Grande Igreja', penso ter atingido uma maior abrangência bem como grande tolerância!
Mas voltando aos malefícios da herança da nomenclatura e simbólica do nazismo, quase não se fala de Ernst Kretschmer, que na sua «Constituição e Carácter» permite abrir ao observador um
enorme e fecundo campo de compreensão da personalidade do outro! O mesmo se aplica à medicina!
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