«DIALÉCTICA
DA
NATUREZA»
FRIEDRICH ENGELS
2º Edição
TRADUÇÃO DE
JOAQUIM JOSÉ MOURA RAMOS e
EDUARDO LÚCIO NOGUEIRA
JANEIRO DE 1978
COLECÇÃO SINTESE - 18
EDITORIAL PRESENÇA - PORTUGAL
LIVRARIA MARTINS FONTES - BRASIL
340 páginas
Foi ao espírito, ao desenvolvimento e à atividade do cérebro que foi atribuído todo o mérito do desenvolvimento rápido da sociedade; os homens habituaram-se a explicar a sua atividade pelo seu pensamento em vez de a explicarem pelas suas necessidades (que no entanto se refletem no seu espírito, tornam-se conscientes), e foi assim que com o tempo se assistiu ao nascimento da conceção idealista do mundo que sobretudo depois do declínio da antiguidade dominou os espíritos.
Reina ainda hoje de uma maneira tal, que mesmo os sábios materialistas da escola de Darwin nem sempre podem fazer uma ideia clara da origem do homem, visto que, sob a influência desta ideologia, não reconhecem o papel que o trabalho desempenhou nesta evolução.
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