TOMO I
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE - SATÃ EM PARIS
SEGUNDA PARTE - SAINT-WANDRILLE
TERCEIRA PARTE - 1935-1945
QUARTA PARTE - A PEDRA QUE ROLA
ANEXOS: SOBRE GENGENBACH
Do seminário ao surrealismo, do satanismo à gastronomia, de Maritain a
Josephine Baker, as múltiplas faces de uma existência atribulada: a de Er-
nest Gengenbach, poeta, apóstata e personagem mindano. Um jogo de re-
flexos em torno de nomes como André Breton, Jean Cocteau, Paul Éluard,
Robert Desnos, Olivier Messiaen, Antonin Arthaud, Simone de Beauvoir,
Jean-Paul Sartre, Henry Miller. Os limites equívocos das dimensões ocultas
da existência e do charlatanismo.
TOMO I I
QUINTA PARTE: O ETERNO FEMININO
SEXTA PARTE : JUNTO DOS JESUÍTAS
SÉTIMA PARTE: A AVENTURA DE NOVO
POSFÁCIO
APRESENTAÇÃO DE JEAN GENGENBACH
POR ANDRÉ BRETON
«A EXPERIÈNCIA DEMONÍACA»
ERNEST GENGENBACH
Contada por
FREI COLOMBAN DE JUMIÈGES
TRADUÇÃO: KARL NAPSCHERADETZ
( 2 VOLS. )
I vol 143 págs
II vol 162 págs
COLECÇÃO JANUS Nºs 1 e 2
SÉRIE: CONTRA-INICIAÇÃO
EDITORIAL VEGA
LISBOA - 1976
Estes dois tomos, são os dois primeiros títulos da Colecção ´Janus`: Dois rostos da mesma realidade, passado e futuro, Céu e Inferno, início e fim. Na sua b(arca) passamos da face aparente das coisas à face escondida a que muito poucos têm acesso. E assim navegamos sem nos perdermos, sobre as águas da indiferença e do caos. No fim da viagem, com as suas chaves abre-nos a porta da sua terceira (verdadeira) face: a do eterno presente.
´Do seminário ao surrealismo, do satanismo à gastronomia, de Maritain a Joséphine Baker, as múltiplas faces de uma existência atribulada: a de Ernest Gengenbach, poeta,
apóstata e personagem mundano. Um jogo de reflexos em torno de nomes como André Breton , Jean Cocteau, Paul Éluard, Robert Desnos, Olivier Messiaen,Antonin Artaud, Simone de Beauvouir, Jean-Paul Sartre, Henry Miller.
Os limites equívocos das dimensões ocultas da existência e do charlatanismo` .
Da Introdução: Antigo seminarista que se tornou anarco surrealista, a que chamei Gengenbach. Este homem, tendo simultaneamente um pé no Inferno, mas um olhar nostálgico na Jerusalém Celeste. Caminhando solitário, vagueando sem destino Gengenbach deixa-se conduzir por uma Estrela da Manhã que para ele representa, para além do símbolo da Virgem Mãe da iniciação cristã, a imagem obsessiva do Eterno Feminino.
FREI COLOMBAN DE JUMIÈGES
DO POSFÁCIO:
«Evidentemente que não retorno à fé da minha juventude. Mas, neste desolado mundo em que vivemos, a paixão humana possui um único objetivo...Este objetivo apresenta-se sob as mais variadas formas, mas só compreendemos o sentido dessas formas, se nos apercebermos da sua profunda coesão.
«Insisto no facto que, nesta obra, os laços da religião cristã e os da vida erótica aparecem na sua unidade.»
GEORGES BATAILLE, ´O EROTISMO`
Onde consigo obter um exemplar?
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