segunda-feira, 28 de setembro de 2009

«Vírus, Sida e Sociedade Humana» - Francisco Corrêa Guedes

QUANDO LI ESTE AUTOR PELA PRIMEIRA VEZ («O MANTO DO REI») , CONFESSO QUE FIQUEI IMPRESSIONADO PELO RIGOR DA INFORMAÇÃO, PELO ESPANTOSO SENTIDO DE HUMOR QUE DEMONSTRAVA, ACRESCIDO DA FALTA DE PEDANTISMO, O QUE ME
LEVOU A CONJECTURAR ESTAR PERANTE ALGUÉM QUE ALIAVA A UMA IMENSA
ERUDIÇÃO E CULTURA, UMA NECESSÁRIA ASCENDÊNCIA DE ALTO NÍVEL SOCIAL...

AGRADEÇO AO CÓNEGO JOÃO ROCHA, QUE COM F.C.G. CONVIVEU DESDE A INFÂNCIA, BEM COMO AO DIÁCONO DOUTOR TOMÁS LIMA, QUE COM O AUTOR CONVIVEU NA QUALIDADE DE COLEGA NA UAL...AS INFORMAÇÕES PRESTADAS SOBRE O AUTOR!

INFELIZMENTE NÃO ME FOI POSSÍVEL ESTAR PRESENTE NO SEU DOUTORAMENTO
AMIGOS QUE ASSISTIRAM NARRARAM-ME QUE UMA IMENSA MULTIDÃO SE JUNTOU
E PÔDE CONSTATAR UMA PRESTAÇÃO NOTABILÍSSIMA!...









    «Vírus, Sida e 
  Sociedade Humana»
   Francisco Corrêa Guedes

Capa. Henrique Cayatte
Revisão: Elsa Rocha
Impressão: Grafitexto
Planeta Editora e UAL, 1995
Depósito Legal nº 89661 / 95
ISBN 972-731-035-4
550 páginas.


O autor nasceu em Lisboa em 1934. Em 1957 terminou o curso de Engenharia Civil no exigente »Instituto Superior Técnico» (I.S.T.). Embarca para Angola em 1958 onde se dedica a construir pontes e caminhos-de-ferro. 
Em 1961, de novo em Lisboa, exerce atividade liberal. Passa dois anos em Espanha a calcular barragens e isto sem a possibilidade do uso de computadores que executam a tarefa em um décimo do tempo. Volta a Angola em 1969 para construir uma estrada. Por sinal vai ter sentido...por ela fugirão para a Namíbia os que conseguem salvar a pele e o património.
Regressa de vez a Portugal e é admitido na Shell Portuguesa onde trabalha doze, de catorze anos cronológicos. Em 1974 conclui o 5º ano de Economia no «Instituto Superior de Economia» - I.S.E. (atual I.S.E.G.). Depois passa ´episodicamente por episódicos cargos`, na Administração Pública, nos Estrangeiros e até num Governo Constitucional, o IV. Da experiência, o mais interessante foi um ano e meio de Teerão: apercebe-se do tremendo potencial de fanatismo e de poder que é o Fundamentalismo Islâmico, e do perigo de ser subestimado!

Na década de 70 publica livros e artigos:
- em 1972, o 'Puzzle Monetário Internacional'
- em 1975, a 'Moeda, dimensão Obscura da Política'
- em 1977, o 'Taras do Sistema Financeiro'
- uma dúzia de artigos em jornais diários, semanais e revistas

Em 1985, com uma dezena de outros professores da extinta Universidade Livre, colabora na fundação da Cooperativa de Ensino Universitário que cria a Universidade Autónoma de Lisboa (UAL). Durante quase cinco anos, até 1990, é diretor executivo da CEU-UAL.

Em 1991 e em 1992 volta a publicar livros «O Manto do Rei» e «Calouste Gulbenkian, Uma Reconstituição».
Dedicou-se posteriormente ao estudo da Economia da Saúde!





«Calouste Gulbenkian» - ´Uma Reconstituição` - Biografia não autorizada





A Fotografia da capa foi extraída de «Calouste Gulbenkian Colecionador», 
de Azeredo Perdigão, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1979.





«Calouste Gulbenkian»
    ´Uma Reconstituição`
Francisco Corrêa Guedes

Capa: Armando Lopes
Gradiva - Publicações, Lda
1ª edição: Novembro de 1992
518 págs.
Depósito legal nº 60 269 / 92




«O leitor aperceber-se-á de que em diferentes momentos desta narrativa alguns nomes de pessoas, topónimos, etc., aparecem transcritos com várias grafias. Deve-se esta circunstância ao facto de em determinados contextos histórico-geográficos existir uma diversidade de povos, com línguas, alfabetos e formas distintas de designar a mesma coisa. A título de exemplo, cita-se o caso de Adianopla (origem grega) e Edine (origem turca). (N. do A.)»


O Autor decidiu escrever uma, como que, biografia de Calouste Gulbenkian, que achou imperativo dever de levar a cabo.
Não se preocupou que não agradasse a 'alguns', esta «reconstituição da narrativa habitual de uma personagem de enorme magnitude!








FRANCISCO CORRÊA GUEDES É ENGENHEIRO CIVIL, ECONOMISTA E PROFESSOR.
FOI PRESIDENTE DO FUNDO DE FOMENTO DE EXPORTAÇÃO,
SECRETÁRIO DE ESTADO DO IV GOVERNO CONSTITUCIONAL,
CONSELHEIRO COMERCIAL NO IRÃO, FUNCIONÁRIO DA «SHELL» PORTUGUESA.

PUBLICOU:

* O PUZZLE MONETÁRIO, 1973;
* MOEDA, DIMENSÃO OBSCURA DA POLÍTICA, 1975;
* TARAS DO SISTEMA FINANCEIRO, 1977;
* O MANTO DO REI, 1992.










sábado, 26 de setembro de 2009

«O Manto do Rei» - 'Economistas, Políticos e o Estado do Mundo' - Francisco Corrêa Guedes

...na minha juventude dizia-se que o que
     era demasiado estúpido para ser posto 
             em palavras, deveria ser dito a cantar. 
         Na economia moderna deveria ser dito em
                                                              matemática»     

                                                     RONALD COASE  
                               Prémio Nobel da Economia - 1991      






  «O MANTO DO REI«
 ´ECONOMISTAS - POLÍTICOS
   E O ESTADO DO MUNDO`
FRANCISCO CORRÊA GUEDES

Capa F.C.G.

BERTRAND EDITORA
Depósito legal nº 51581 / 91
ISBN 972-250594-7





                                                               Francisco Corrêa Guedes
                                                                 Engenheiro e Professor      


«As crenças religiosas resistem como sabemos, a todas as evidências que as contradizem porque o próprio do crente é não ter ouvidos para dúvidas. É do foro psicológico e é coisa natural, instintiva nos homens. Se tudo em redor conspira para lhes roubar o sossego, para lhes provocar a ansiedade, se tudo à volta são mistérios, uma ´explicação` mesmo sobrenatural - que importa? - mas que resolve, com um clarão no seu espírito, um enigma inquietante, vai incrustar-se na alma, apaziguada então.

Quando isso suceder, por mais bizantina que seja a explicação ela passou à categoria de abrigo, de pátria, de ilha de tranquilidade no tumulto das coisas incompreensíveis e ameaçadoras. Quem entrou na ´posse da luz` não permitirá que lha apaguem, que lha roubem. Protegerá a sua posse como uma fera protege os filhotes. por ela derramará o seu sangue, se necessário.

Porque sabe, de amarga experiência que, quem lha levar nada deixará senão vazio, nada a não ser conjeturas frias e estéreis: a perda será irreparável. Por isso os quadros teóricos que explicam a vida e o mundo, a economia ou a sociedade, as ideologias são verdadeiramente ´consoladoras`. Todas elas, em maior ou menor grau, sobre uma ´leitura` sumária e estilizada da História, proporcionam o reconforto da certeza e o caminho da salvação.»






Posso afirmar que este autor tem uma erudição e humor inexcedíveis...
Quem do «jet-set» cultural conhece este portento???!!!

É um homem independente!...



«Porque pintam os gatos ?» - ´Uma teoria da estética felina` - Heather Busch e Burton Silver

«Para que algo exista, é preciso que pensemos nisso primeiro»

                                                          Albert Einstein



                                                                           CAPA
                                                Max, Birdies (pormenor), 1991. Pasta acrílica
                                                  sobre parede pintada. Coleção particular.



                                                                   CONTRA -CAPA
                                               Mrs. Broadmoore's Amazing Paint Cat, c. 1887
                                              Litografia - Museum of Animal Acts, Wisconsin





«PORQUE PINTAM OS GATOS?»
     ´Uma teoria da estética felina`
Heather Busch
Burton Silver

Tradução: Maria José Bellino Machado
Livros e Livros
ISBN 972-8138-31-8
Depósito Legal 90060/95

´Porque Pintam os Gatos` é uma experiência internacional
registada sobre ressonância mórfica entre espécies e está
concebido para testar a hipótese de causalidade formativa.
I. E. #644-38837-59


«O facto de alguns gatos domésticos serem capazes de fazer marcas com tinta sempre foi explicado como uma forma instintiva de marcação do território. A presente obra, apresenta uma teoria convincentemente estruturada, baseada em indícios recentes que claramente corroboram a perspetiva de que alguns gatos têm uma motivação estética e devem ser consideradas obras de arte genuínas de não primatas.»

«Porque razão ficam os gatos sentados durante períodos tão longos de tempo perfeitamente absortos em reflexão? Por que ronronam? O que se passa quando começam inesperadamente a correr loucamente de um lado para o outro? E porque razão ficam deitados de pernas para o ar? Todas estas perguntas, e muitas mais, podem agora ser respondidas dentro do contexto extremamente compreensível da arte.»

                                                     











«Ultra» - 'edições do reyno' 1


                                                                    PORTUGAL
                                                 Hoje é a Hora do Fim e Aqui é o Princípio
                                                           Atrás e adiante só o Eterno
                                                                 Nossa Morte é Início
                                                                      Vida Maior
                                                                        Império



                                                                         ULTRA
                                                                   edições do reyno
                                                                    MCMLXXXIII



                                                                edições   do   reyno



                                                   ADVENIAT     REGNUM    TUUM


                           


                                                                       
                                                        CORAÇÕES AO ALTO!
                                                             HAJA ESTIRPE
                                                             HAJA IMPÉRIO





FIZERAM

António Emiliano
Paulo Borges

CAPA

Paulo Emiliano

ARRANJO GRÁFICO

Paulo Emiliano
José Pinto Coelho

ÍNDICE

PEDRO LEIROA
Missão e Fundamento 5

PAULO T. PINTO
Animus Culture 7

JOSÉ LÚCIO
Universitas 9

PAULO BORGES
Atlântida 12
Lusitânia 12
Bardo 13
Alcácer-Quibir 13

JOSÉ LÚCIO
Retrato de Grupo 
com Bandeira 14

FRANCISCO PALMA DIAS
Treze Castelos da Portuguesia 
num repente 16

PAULO ALEXANDRE
22             19

HENRIQUE D'ALBUQUERQUE
Guerra de Deus 
Paz do Diabo  22

PAULO ALEXANDRE
E BORGES
Do Grande Fim 
e do imenso princípio  27


                                 NON NOBIS, DOMINE, NON NOBIS
                                SED NOMINI TUO DA GLORIAM


                                                  LAUS DEO


             ULIXBONA, MCMLXXXIII ANNO SANCTO REDEMPTIONIS




32 páginas

«Arte de Ser Português» e «A Arte de Continuar Português» - Teixeira de Pascoaes - António Quadros - Adriano Moreira





       «Arte de
    Ser Português»
Teixeira de Pascoaes
   EDIÇÕES ROGER DELRAUX
                  LISBOA
                     1978


       A primeira edição de
ARTE DE SER PORTUGUÊS

foi publicada em 1915. A preente
edição reproduz o texto da segunda
(1920) com anotações e correcções iné-
ditas do próprio autor. Desta nova 
ediçao fez-se uma tiragem especial
de 300 ezemplaes em papel «vergé»
   numerados de I a L e de 1 a 50

João Teixeira de Vasconcelos
  e Edições Roger Delraux


                                                                              À MOCIDADE

                                                                                  dedico este livro, convencido
                                                                                  como estou de que ele contém
                                                                                  a boa e sã doutrina doutrina                                                                                                    portuguesa
                                
                                                                                                                 O AUTOR



                                                          ÍNDICE


À Mocidade

Prefácio

CAPÍTULO I       Noções Gerais
CAPÍTULO II      Portugal é uma raça e uma
                               pátria
CAPÍTULO III    Como devemos considerar a
                               pátria portuguesa
CAPÍTULO IV     A lei suprema
CAPÌTULO V      Como cultivar o sentimento de
                               sacrifício
CAPÍTULO VI   Da alma pátria e sua origem
CAPÍTULO VII  Da alma pátria e seu carácter
CAPÍTULO VIII Manisfestações da nossa activi-  
                               dade em que melhor se revela
                               a alma pátria
CAPÍTULO IX    Qualidades da alma pátria
CAPÍTULO X     Defeitos da alma pátria
CAPÍTULO XI    Da alma pátria e da sua aspi-
                               ração
CAPÍTULO XII   O nosso idealismo

                          
                                



                                              'OBRAS DE ANTÓNIO QUADROS - 1'





     «A ARTE
   DE CONTINUAR
     PORTUGUÊS»

 'Ensaios e textos polémicos'
     António Quadros

Edições do Templo
Lisboa - 1978

'Ser português é também uma arte.
O fim desta arte é a renascença de Portugal'

                        TEIXEIRA  DE PASCOAES


'Um povo que fez o que fizemos tem o dever
moral de continuar'

                                         MIGUEL TORGA


'E outra vez conquistemos a Distância - 
Do mar ou outra, mas que seja nossa!

                          FERNANDO PESSOA


                                                                     ÍNDICE

Prólogo

I PARTE - INTRODUÇÂO
                   A ARTE DE CONTINUAR PORTUGUÊS

             1 - Continuar Portugal
             2 - A identidade portuguesa

II PARTE - POR UMA PÁTRIA LIVRE E PORTUGUESA

         I . Algumas notas a posteriori

         II - Os textos

APÊNDICE

            I - Troca de cartas com o Prof. Agostinho da Silva

            II - Respostas a João Medina e a José Augusto Saraiva






                                                                     Portugal
                         entre ontem e amanhã

                                                Da cisão à revolução
                                                                Dos absolutismos à democracia


SOCIEDADE DE EXPANSÃO CULTURAL
                                1977


As epígrafes de todos os capítulos
foram extraídos do livro do autor
«IMITAÇÂO DO HOMEM» de 1966

                      A OBSTINADA CISÂO
o ser colectivo português e a sua cisão histórica

          DO 28 DE MAIO AO 25 DE ABRIL
  revolução e legitimidade, uma análise política

                         A LIBERTAÇÂO
a libertação psicológica e a libertação ideológica

                 A ASCENSÂO DA ESQUERDA
     a democracia, o socialismo, o mito  a necessidade
                        A IDA E A VOLTA
 dinâmica de ida e a descolonização dramática

          DA RUPTURA À ENCRUZILHADA
março-novembro de 1975, a revolução em ruptura

                 AMANHÃ,  PORTUGAL?
a interrogação, a divisão, o repto, as condições






                                                          A NAÇÃO
                                                 ABANDONADA

                                              ADRIANO MOREIRA

                                                   INTERVENÇÃO
                                                        125 páginas

                                  DISCURSO PROFERIDO NO BRASIL
                                    EM 10 DE SETEMBRO DE 1977

                                                        ÍNDICE

I     A NAÇÃO ABANDONADA
II   NAÇÃO PEREGRINA EM TERRA ALHEIA
III  DOCUMENTOS ANEXOS




sexta-feira, 25 de setembro de 2009

...E O FUTURO DE PORTUGAL? - «Minoria Tenebrosa» // «Maioria Silenciosa»



    
        «...E O FUTURO 
                    DE 
          PORTUGAL?»
  Henrique de Sousa e Melo
Edição do Autor
Agência Portuguesa de Revistas
Rua Saraiva de Carvalho, 207
Lisboa
Composto e impresso em Agosto de 1974
na Tipocromia Aguiar Limitada, LDA. 
Lisboa
31 pags.


Portugal é um país atrasado
Os conceitos de Engels e Marx sobre
      os países atrasados
A dominação colonial
Os pontos de vista de Amílcar Cabral e
      Álvaro Cunhal
As empresas estrangeiras na exploração das
      riquesas pátrias
O processo comparativo da consolidação da
      «Grande Rússia»
Como funciona a União das Repúblicas Socialistas 
      Soviéticas 
Uma solução para o problema potuguês

Esta publicação reflecte as posições de
«Partido da Democracia Cristã» - PDC
Foi fundado pelo Major do Estado-Maior,
Sanches Osório, um dos mais importantes
elementos do MFA. Esteve presente, activa-
mente no 'Posto de Comando' na Pontinha!
Integrou o Primeiro Governo, tendo-se 
demitido na sequência da demissão do
Primeiro Ministro Palma Carlos e demais
Ministros!
O PDC, após sobrevivência a todos partidos
da direita, foi dissolvido a 11 de Março de
1975, quando da disparatada iniciativa do
então General António de Spínola, que 
acabou por fugir do território nacional!




                                                             28 de Setembro 1974
                                         Vasco Gonçalves vaiado na Praça de Touros
                                                           do Campo Pequeno



                                                            29 de Setembro de 1974
                                                A esquerda faz abortar a manifestação da
                                                         chamada 'maioria silenciosa
                                                  1 de Outubro de 1974 Spínola demite-se



                                                     Spínola procura apoio dos EUA

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

«A CULTURA INCULTA» e «GIGANTES E ANÕES» - ALLAN BLOOM



  «A CULTURA 
    INCULTA»

ENSAIO SOBRE O 
DECLÍNIO  DA 
CULTURA GERAL

   'DE CMO A EDUCAÇÃO SUPERIOR 
VEM DEFRAUDANDO A DEMOCRACIA
  E EMPOBRECENDO OS ESPÍRITOS 
    DOS ESTUDANTES DE HOJE
 ALLAN BLOOM 
PRÓLOGO DE SAUL BELLOW

PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA
Edição nº 104242 / 4655
Depósito legal nº 22375 / 88




 



«GIGANTES
  E ANÕES»
ALLAN BLOOM

PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA
Edição nº 104263 / 5507
Depósito legal nº: 51913 / 91




TRÊS GRANDES TEMAS - PROFESSORES, LIVROS E EDUCAÇÃO - 
CONSTITUEM ESTES ENSAIOS, EM QUE BLOOM EXPLICA POR QUE RAZÃO NÃO É CONSERVADOR NEM ÉLITISTA; EM QUE CRITICA TEORIAS LIBERAIS DA JUSTIÇA; EM QUE ELOGIA PENSADORES CONTEMPORÂNEOS COMO KOJÈVE, RAYMOND ARON E LEO STRAUSS;

EM QUE ANALISA AS DEFICIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE MODERNA; 
EM QUE INTERPRETA OBRAS DE PLATÃO, SHAKESPEARE, SWIFT E ROUSSEAU.
ESCRITOS COM PAIXÃO, MAS COM RIGOR, E COM UMA INTUIÇÃO QUE JÁ CONQUISTOU O PÚBLICO, ESTES ENSAIOS CONFIRMAM ALLAN BLOOM COMO O MAIS OUSADO E CONTROVERSO PENSADOR AMERICANO DO FINDAR DO SÉCULO XX.


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

«O Conhecimento Inútil» - ´Será que a Comunicação é o contrário da Informação? `- Jean-François Revel






      «O Conhecimento Inútil»
´Será que a Comunicação 
é o contrário da Informação? `
Jean-François Revel

Edição nº 104 252 / 5017
Depósito Legal nº 33365 / 89
Publicações Europa-América





«Nunca a comunicação foi tão abundante, tão rápida e tão imediatamente difundida por todo o mundo como nos nossos dias. É um facto indiscutível que vivemos, e vamos viver cada vez mais na era da informação.

Teoricamente, os responsáveis pelas decisões políticas, económicas, sociais e culturais trabalham nas melhores condições de sempre e. por outro lado, a opinião pública tem ao seu dispor a informação necessária para julgar e avaliar as decisões dos seus dirigentes. Na prática, contudo, as coisas não correm tão bem como se poderia esperar.

É exatamente este o facto que está na origem do presente livro ao longo do qual se levantam uma série de questões cruciais como, por exemplo: «Será que os inúmeros conhecimentos e informações de que dispomos nos conduzem a tomar melhores decisões?», «Será que desejamos utilizar o conhecimento que possuímos?» ou ainda: «Será que a comunicação é o contrário da informação?»

Partindo dos seus já conhecidos polémicos pontos de vista e da sua extraordinária capacidade demonstrativa, Jean François Revel oferece aos leitores uma vasta panorâmica dos problemas atuais da informação e da desinformação, levando-os simultaneamente a refletir sobre o que a natureza humana deseja, ou não, para si mesma.»








EXISTE UM FACTOR DECISIVO, NA INFLUÊNCIA QUE O CONHECIMENTO PODE EXERCER NA VIDA É O TEMPO. COMPREENDER DEMASIADO TARDE, É COMO NÃO COMPREENDER, OU, EM TODO O CASO, NÃO A TEMPO PARA AGIR UTILMENTE.

A BANALIDADE INTERESSEIRA QUE É DIFUNDIDA PELOS HOMENS DE ESTADO, SEGUNDO A QUAL A ARTE DE GOVERNAR CONSISTIRIA EM «DAR TEMPO AO TEMPO», NÃO PASSA DA MAQUILHAGEM DA IRRESOLUÇÃO.




«BOATOS» - ´O meio de comunicação mais velho do mundo` - Jean-Noël Kapferer



          «BOATOS»
´O meio de comunicação mais velho do mundo`
Jean-Noël Kapferer
Publicações Europa-América
Edição nº 104238 / 4542
Depósito legal nº 21034 / 88


«Os boatos estão por toda a parte...
Verdadeiros? Falsos? Quando nascem? Como circulam? Quem os procura? Quem os propaga?
Jean-Noël Kapferer, com a ajuda de numerosos exemplos conhecidos de todos, explica este fenómeno simultaneamente familiar e, curiosamente, ainda pouco conhecido. Analisa a utilização dos boatos na política, na concorrência entre empresas, na vida das estrelas e no dia-a dia de todos nós. Por fim, explora as reacções possíveis: poder-se-à abafar um boato?»







terça-feira, 22 de setembro de 2009

Os 'maoistas' atacam o PCP - Guerra Fria - Conflito Sino-Soviético - no xadrez da política portuguesa




 «Acção  Revolucionária
  Capitulação e Aventura»
      Álvaro cunhal
Capa: José Serrão
Editorial «Avante»
Lisboa - 1994
291 pags











«O Circo das Vaidades» - 'A Cultura da Riqueza e do Poder' - John Taylor




  «O Circo das Vaidades»
´A Cultura da Riqueza 
 e do Poder`

'uma análise implacável em que ninguém,
  tendência ou instituição é poupado'
John Taylor

Tradução: Jorge Pinheiro
Estudos e Documentos
Publicações Europa-América
Lisboa - 1991
193 págs.
Edição nº: 104258 / 5314
Depósito legal nº 43579 / 91
Título original: «Circus of Ambition»








Apesar de a década de 80 já pertencer ao passado, os padrões económicos, sociais e culturais que a caracterizaram continuam a fazer-se sentir nos dias de hoje.

Ao tornarem-se alvo de uma desmedida veneração, a ostentação da riqueza, o culto do dinheiro, a corrida aos bens materiais ou a rápida realização da fortuna acabaram por constituir os valores primordiais de um novo modelo de sociedade que, cada vez mais, parece seguir rumo à ditadura do novo-riquismo.

Umas vezes hilariante, outras assustador, «O Circo das Vaidades» é o primeiro grande trabalho de não ficção a analisar a última década (do séc. XX), contribuindo para uma melhor compreensão dos tempos que correm das suas loucuras. dos seus heróis, das suas tendências.





segunda-feira, 21 de setembro de 2009

«A DITADURA LIBERAL» - O Segredo de todo o Poder das Democracias do Século XX» - Jean-Christophe Rufin




«A 
DITADURA 
LIBERAL»

'O SEGREDO 
DE TODO O PODER 
DAS DEMOCRACIAS 
DO SÉCULO XX '
JEAN-CHRISTOPHE RUFIN
«PRÉMIO ROUSSEAU 1994»

PUBLICAÇÕES EUROPA-AMÉRICA
1995
Edição nº. : 104283 / 6212
Depósito Legal nº. 85410 / 95






«A civilização democrática venceu todos os regimes totalitários deste século (XX). Porquê? A razão prende-se com o facto de ela própria ser uma forma subtil e poderosa de ditadura. Ao contrário dos regimes baseados na repressão, esta ditadura da liberdade está dotada de uma estranha propriedade: é capaz de se alimentar de tudo quanto se lhe opõe.

Até que ponto a permanente tensão entre blocos contribuiu para o desenvolvimento e o avanço das democracias ocidentais? Pode afirmar-se que, pelo curso da História, a civilização liberal provou ser o melhor e o mais justo sistema político, ao permitir a formação da oposição e retirando deles a energia para o seu fortalecimento? Que outras dúvidas ainda nos reserva a história? A escalada de novos medos: o sul, a ecologia. a exclusão social? Certamente, Mas até que ponto não conseguirão as democracias ocidentais fortalecerem-se ainda mais através desses perigos?

Esta obra, da autoria de um dos mais conceituados analistas políticos franceses da nova geração e Prémio Rousseau de 1994, responde, de uma forma simples e objetiva, a questões pertinentes que muitas vezes pusemos e para as quais nunca obtivemos nem respostas nem dados relevantes.»

«PARA QUE SERVE ESTE ESCUDO DE ARMAS ATÓMICAS OU CONVENCIONAIS APONTADAS PARA O EXTERIOR SE O PERIGO VEM DO INTERIOR? SE, COM TODA A CERTEZA, É POR DENTRO QUE A SOCIEDADE SE DETERIORA LENTAMENTE?»


«O Esplendor do Caos» - Eduardo Lourenço






«O Esplendor do caos»
    Eduardo Lourenço

Capa: Armando Lopes
Fotocomposição: Gradiva
Impressão e acabamento: Tipografia Lugo, Ltda
Gradiva - Publicações, Ltda
1.ª edição: Fevereiro de 1998
Depósito legal nº 119 807/98



«Em parte alguma uma unidade, um centro, um ponto em volta do qual a roda gire»
                                            Hermann Hesse, «Viagem ao Oriente», 1933


«Falcone tornar-se-á um magistrado exemplar, um servidor do Estado 
que acredita que o Estado deve ser respeitado - não um Estado ideal e 
imaginário, mas este Estado, tal como é. 
Paradoxalmente, procurando sozinho aplicar a lei, transformou-se  numa 
personagem perturbadora, um juiz que aborrece, um herói incómodo.»

C. Falconi e Padovani, 
'Cose di Cosa Nostra'







'Nós incorporamos o inferno no quotidiano do mais fascinante a atroz dos séculos. Basta passar em revista o imaginário deste fim de século - da ficção à música, do cinema ao teatro, da biologia à tecnologia - para ter uma ideia do ponto a que chegou um mundo onde o horror se tornou invisível, consumido como pura virtualidade, para ter uma ideia da metamorfose da cultura humana. 
Pode discutir-se a desordem em que estamos mergulhados - desde a económica até à da legalidade e da ética - releva ou não, em sentido próprio, do conceito de caos. Do que não há dúvidas é de que o habitamos como se fosse o próprio esplendor.»


«A Nova Ordem Estupidológica»» - Vitor J. Rodrigues






A NOVA ORDEM ESTUPIDOLÓGICA
VITOR J. RODRIGUES
LIVROS HORIZONTE, 1995
ISBN 972-24-0889-5
Dep. Legal nº 84208 / 94




DESDE A PUBLICAÇÃO, NOS FINAIS DE 1992, DA «TEORIA GERAL DA ESTUPIDEZ HUMANA», AS PORTENTOSAS DEMONSTRAÇÕES DE ESTUPIDEZ NACIONAL E INTERNACIONAL EM CURSO LEVAM-NOS A PENSAR QUE TUDO VAI BASTANTE BEM.
COM GRANDE OU PEQUENO CONTRIBUTO DO LIVRO CITADO, O CERTO É QUE A ESTUPIDEZ CRESCE A OLHOS VISTOS, INFILTRA-SE, RECRUDESCE, DESABROCHA...
GRANDE NÚMERO DOS GUIAS DESSAS IMENSAS MILTIDÕES, TÃO CEGOS PERANTE A CANSATIVA LUZ DA RAZÃO QUANTO NUS PERANTE AS INDUMENTÁRIAS DA INTELIGÊNCIA, FAZEM DESCER À TERRA OS SEUS CLAMORES ESTUPIDIFICANTES...









«Diante da possibilidade teórica de o mundo vir a ser dominado pela inteligência, o autor considera inevitável que as organizações clandestinas que promovem a estupidez se desenvolvam de uma forma mais visível e postula a doutrina da 'NOVA ORDEM ESTUPIDOLÓGICA'.

Embora o autor insista na tese de que a estupidez ganha terreno à inteligência e que esse desenvolvimento é imparável, não deixa de manifestar a sua preocupação quanto à energia titânica que os raros inteligentes aplicam no seu combate permanente.»